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    sexta-feira, 23 de outubro de 2020

    Por Ismael Nazário
    Usar religião, Deus e até um livro "sagrado" para abençoar a política ou algum político é, no mínimo, o cúmulo da estupidez. É colocar a divindade à frente de projetos e usá-la com total falta de respeito, enquanto arma ideológica como desculpa de bondade, querendo dizer que, um lado tem Deus e o outro não, um lado é puro e o outro não, ou ainda que, um lado tem a verdade e o outro não, reproduzindo uma narrativa cristã de um Deus da luz contra um Deus das trevas, o Diabo.

    Com essa atitude, se cria o mito de um inimigo que está fora, que prejudica o sistema, que deve ser eliminado, e, foi essa a estratégia que Bolsonaro usou para ganhar as eleições em 2018. Onde está a memória? Nosso presidente ressaltou o nacionalismo, criou um inimigo comum que devia ser combatido, e usou Deus como guerreiro na sua linha de frente. A mesma coisa estão fazendo agora em várias cidades do Estado do Ceará e do Brasil, e aqui também em Jaguaribara, destaco, nas eleições municipais.

    É de se pensar que essas pessoas não estão conscientes daquilo que estão fazendo, dizendo, defendendo... Pois a verdade não é exclusividade de um grupo, muito menos Deus é propriedade privada que possa ser gasto como dinheiro, passado de mão em mão. Iludidos são aqueles que pensam assim. E se há uma divindade, ela deve estar com "nojo" desse povo politiqueiro e egoísta que o usa para seus propósitos e projetos mesquinhos. Embora sentir nojo não seja uma qualidade da divindade, mas sim nossa.

    O discurso de que "Deus está à frente" é somente mais um usado para mascarar pessoas que se dizem de bem e gerar inimigos que não existem, sendo que nós mesmos nos comportamos como aquilo que queremos eliminar, como aquilo que criticamos. Criado o inimigo, lutamos para eliminá-lo e geramos, em retorno, um herói, na figura de um representante ou de um grupo político. E esse herói será o responsável por expurgar os espaços públicos do mal ou da doença que prejudica o sistema, visto aqui como o adversário.

    Adversários não são inimigos e essa concepção arcaica, como consta em 'Como as democracias morrem', já devia ter sido varrida da política há anos, já que várias agremiações diferentes também podem desempenhar bons papeis e não somente aquela que agrada lados fixos, A ou B. Desempenhar bons papéis não é exclusividade de pessoas do “lado de Deus”, como constantemente candidatos, apoiadores etc. nas redes sociais se colocam, ao usar a religião, em mensagens subliminares, para “colocarem-se do lado do bem”. Em verdade, estão manipulando as massas com o objetivo de angariar votos.

    O retorno de Deus às urnas (se é que algum dia se ausentou delas) só prova o quanto ainda somos inseguros e egoístas, e o quanto brigamos sujo quando nosso conforto é ameaçado. O retorno de Deus às urnas nos faz pensar numa ameaça ao estado laico que deveria, em tese, não aderir a uma forma religiosa específica, mas ausenta-se dessa postura, para garantir a existência de todos os cultos e o respeito a todos eles. E quando falo no Deus que essas pessoas mencionam, falo no Deus do discurso, aquele “criado” por diferentes culturas para refletir as necessidades e os valores delas, assim como também os interesses bons ou maus.

    Diante disso, perguntamos: de que lado Deus está na política? E uma resposta bem cabível seria: de ninguém e de todos, simultaneamente. De ninguém que quer usá-lo para fins egoístas e de todos que querem amadurecer moralmente, corrigindo suas tendências negativas.

    Era de se esperar que as pessoas que foram contra o atual governo ainda tivessem memória para não apoiar esse tipo de prática demagógica. Mas brasileiro tem memória curta, não é? Não acredito que seja algo feito "por acaso". Isso é deliberado e, diga-se, imoral. É estratégico e a mensagem é essa: "Nós somos bons e Deus está conosco. Ataquem o outro lado. Briguem contra eles. Eles são o inimigo". O passado deveria nos ensinar algo: não se mistura Religião com Política.
    Ismael Nazário é Mestre em Letras pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), formado em Letras/Inglês pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) e Psicopedagogia pela Faculdade Sena Aires (FACESA) e professor da Escola Estadual Liceu José Furtado de Macedo
    ** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jaguaribara em Foco.

    Opinião: de que lado está Deus na política?

    Publicado em  sexta-feira, outubro 23, 2020  |  em  Politíca  |  Continue lendo »

    Por Ismael Nazário
    Usar religião, Deus e até um livro "sagrado" para abençoar a política ou algum político é, no mínimo, o cúmulo da estupidez. É colocar a divindade à frente de projetos e usá-la com total falta de respeito, enquanto arma ideológica como desculpa de bondade, querendo dizer que, um lado tem Deus e o outro não, um lado é puro e o outro não, ou ainda que, um lado tem a verdade e o outro não, reproduzindo uma narrativa cristã de um Deus da luz contra um Deus das trevas, o Diabo.

    Com essa atitude, se cria o mito de um inimigo que está fora, que prejudica o sistema, que deve ser eliminado, e, foi essa a estratégia que Bolsonaro usou para ganhar as eleições em 2018. Onde está a memória? Nosso presidente ressaltou o nacionalismo, criou um inimigo comum que devia ser combatido, e usou Deus como guerreiro na sua linha de frente. A mesma coisa estão fazendo agora em várias cidades do Estado do Ceará e do Brasil, e aqui também em Jaguaribara, destaco, nas eleições municipais.

    É de se pensar que essas pessoas não estão conscientes daquilo que estão fazendo, dizendo, defendendo... Pois a verdade não é exclusividade de um grupo, muito menos Deus é propriedade privada que possa ser gasto como dinheiro, passado de mão em mão. Iludidos são aqueles que pensam assim. E se há uma divindade, ela deve estar com "nojo" desse povo politiqueiro e egoísta que o usa para seus propósitos e projetos mesquinhos. Embora sentir nojo não seja uma qualidade da divindade, mas sim nossa.

    O discurso de que "Deus está à frente" é somente mais um usado para mascarar pessoas que se dizem de bem e gerar inimigos que não existem, sendo que nós mesmos nos comportamos como aquilo que queremos eliminar, como aquilo que criticamos. Criado o inimigo, lutamos para eliminá-lo e geramos, em retorno, um herói, na figura de um representante ou de um grupo político. E esse herói será o responsável por expurgar os espaços públicos do mal ou da doença que prejudica o sistema, visto aqui como o adversário.

    Adversários não são inimigos e essa concepção arcaica, como consta em 'Como as democracias morrem', já devia ter sido varrida da política há anos, já que várias agremiações diferentes também podem desempenhar bons papeis e não somente aquela que agrada lados fixos, A ou B. Desempenhar bons papéis não é exclusividade de pessoas do “lado de Deus”, como constantemente candidatos, apoiadores etc. nas redes sociais se colocam, ao usar a religião, em mensagens subliminares, para “colocarem-se do lado do bem”. Em verdade, estão manipulando as massas com o objetivo de angariar votos.

    O retorno de Deus às urnas (se é que algum dia se ausentou delas) só prova o quanto ainda somos inseguros e egoístas, e o quanto brigamos sujo quando nosso conforto é ameaçado. O retorno de Deus às urnas nos faz pensar numa ameaça ao estado laico que deveria, em tese, não aderir a uma forma religiosa específica, mas ausenta-se dessa postura, para garantir a existência de todos os cultos e o respeito a todos eles. E quando falo no Deus que essas pessoas mencionam, falo no Deus do discurso, aquele “criado” por diferentes culturas para refletir as necessidades e os valores delas, assim como também os interesses bons ou maus.

    Diante disso, perguntamos: de que lado Deus está na política? E uma resposta bem cabível seria: de ninguém e de todos, simultaneamente. De ninguém que quer usá-lo para fins egoístas e de todos que querem amadurecer moralmente, corrigindo suas tendências negativas.

    Era de se esperar que as pessoas que foram contra o atual governo ainda tivessem memória para não apoiar esse tipo de prática demagógica. Mas brasileiro tem memória curta, não é? Não acredito que seja algo feito "por acaso". Isso é deliberado e, diga-se, imoral. É estratégico e a mensagem é essa: "Nós somos bons e Deus está conosco. Ataquem o outro lado. Briguem contra eles. Eles são o inimigo". O passado deveria nos ensinar algo: não se mistura Religião com Política.
    Ismael Nazário é Mestre em Letras pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), formado em Letras/Inglês pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) e Psicopedagogia pela Faculdade Sena Aires (FACESA) e professor da Escola Estadual Liceu José Furtado de Macedo
    ** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jaguaribara em Foco.

    segunda-feira, 7 de setembro de 2020

     Por Lianne Ceará

    Foto: Reprodução/IMOPEC

    Havia uma casa povoada por jovens, essa casa guardava uma cidade dentro de si. A cidade tinha um tesouro muito além do que era pensado: a memória. Essa casa foi pensada para e pela comunidade há 22 anos, em 1998. Naquela época, a população não acreditava que ia vencer uma luta travada desde 85, mas encontrou naquela construção de pedra e cal o reconforto que precisavam pra seguir: a história.


    No filme “Bacurau” (2019), de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, há uma população que luta para manter em pé sua memória e história através de um museu. A cidade não é localizada no mapa e recebe estrangeiros dispostos a acabar com a memória do local. A população, composta por uma “brava gente nordestina”, perde conterrâneos mas, os que sobraram, lutam não só para sobreviver mas também para deixar acesa a chama de sua história, protegendo o museu comunitário, a escola, as crianças - sementes do amanhã. 


    Ao assistir Bacurau, sair aos prantos e ver tantas coincidências com Jaguaribara, me perguntei em quais momentos havíamos errado. Ou melhor, em que momento nos perdemos? Em que momento perdemos o instinto de proteção daquilo que foi feito pra gente e pela gente? Qual foi o ponto dessa nossa história em que construímos muros que nos separam dos nossos instrumentos de resgate? Perdemos nossos vizinhos, perdemos nossas casas e isso já seria motivo suficiente para que protegêssemos o que restou.


    A casa que me refiro é a Casa da Memória, que completou 22 anos neste último mês de agosto. Idealizada e concretizada em 1998, com a ajuda do Instituto da Memória do Povo Cearense (IMOPEC) – que está desativado hoje em dia –, a população recebeu conhecimento e potencializou a juventude daquela época para que fossem erguidas quatro paredes que protegessem o que ia restar de nós: a memória, a nossa história. 


    O nosso hoje só existe porque o nosso ontem cumpriu seu papel. Apesar do nosso ontem resistir, o hoje é frágil. Não existe futuro plausível com uma população sem o conhecimento de seus direitos e o exercício de seus deveres. Nosso ontem potencializa as possibilidades no campo da cultura, do turismo (e, consequentemente, da economia) e de tantos outros segmentos, mas não há potência que resista a falta de cuidados, políticas públicas e representatividade política. 


    Sim, precisamos de pessoas públicas que compreendam nossas leis, mas precisamos de uma sociedade atenta e unida, marchando para o mesmo lugar em que aquela de 98 marchava quando atravessavam o rio para buscar a musealia (objetos que estão em um museu e se tornam bens sociais, patrimônios daquela sociedade) que iria compor a Casa da Memória. 


    Ouso também em dizer que acredito que grande parte dos jovens da nossa nova geração, assim como eu e parte dos que tive contato, visitou por poucas vezes a Casa da Memória, muito menos sabe que nosso povo, na verdade, é advindo de uma tribo indígena que existia aqui muito antes que os portugueses os expulsassem e instalassem uma fazenda para criação de gado e, depois, uma vila. 


    É urgente que reconheçamos nossas raízes, que coloquemos ao chão os muros que nos separam de nossas memórias, que ousemos dizer que não conhecemos nossa comunidade e que queremos conhecê-la, que exerçamos nossos deveres para que possamos exigir nossos direitos de forma integral e não só com o básico. Enquanto não descobrirmos onde falhamos enquanto comunidade, nós nunca saberemos para aonde vamos. Não existe projeto de futuro em uma comunidade que não é ciente de seu passado.

    Opinião: quando falhamos enquanto comunidade?

    Publicado em  segunda-feira, setembro 07, 2020  |  em  Opinião  |  Continue lendo »

     Por Lianne Ceará

    Foto: Reprodução/IMOPEC

    Havia uma casa povoada por jovens, essa casa guardava uma cidade dentro de si. A cidade tinha um tesouro muito além do que era pensado: a memória. Essa casa foi pensada para e pela comunidade há 22 anos, em 1998. Naquela época, a população não acreditava que ia vencer uma luta travada desde 85, mas encontrou naquela construção de pedra e cal o reconforto que precisavam pra seguir: a história.


    No filme “Bacurau” (2019), de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, há uma população que luta para manter em pé sua memória e história através de um museu. A cidade não é localizada no mapa e recebe estrangeiros dispostos a acabar com a memória do local. A população, composta por uma “brava gente nordestina”, perde conterrâneos mas, os que sobraram, lutam não só para sobreviver mas também para deixar acesa a chama de sua história, protegendo o museu comunitário, a escola, as crianças - sementes do amanhã. 


    Ao assistir Bacurau, sair aos prantos e ver tantas coincidências com Jaguaribara, me perguntei em quais momentos havíamos errado. Ou melhor, em que momento nos perdemos? Em que momento perdemos o instinto de proteção daquilo que foi feito pra gente e pela gente? Qual foi o ponto dessa nossa história em que construímos muros que nos separam dos nossos instrumentos de resgate? Perdemos nossos vizinhos, perdemos nossas casas e isso já seria motivo suficiente para que protegêssemos o que restou.


    A casa que me refiro é a Casa da Memória, que completou 22 anos neste último mês de agosto. Idealizada e concretizada em 1998, com a ajuda do Instituto da Memória do Povo Cearense (IMOPEC) – que está desativado hoje em dia –, a população recebeu conhecimento e potencializou a juventude daquela época para que fossem erguidas quatro paredes que protegessem o que ia restar de nós: a memória, a nossa história. 


    O nosso hoje só existe porque o nosso ontem cumpriu seu papel. Apesar do nosso ontem resistir, o hoje é frágil. Não existe futuro plausível com uma população sem o conhecimento de seus direitos e o exercício de seus deveres. Nosso ontem potencializa as possibilidades no campo da cultura, do turismo (e, consequentemente, da economia) e de tantos outros segmentos, mas não há potência que resista a falta de cuidados, políticas públicas e representatividade política. 


    Sim, precisamos de pessoas públicas que compreendam nossas leis, mas precisamos de uma sociedade atenta e unida, marchando para o mesmo lugar em que aquela de 98 marchava quando atravessavam o rio para buscar a musealia (objetos que estão em um museu e se tornam bens sociais, patrimônios daquela sociedade) que iria compor a Casa da Memória. 


    Ouso também em dizer que acredito que grande parte dos jovens da nossa nova geração, assim como eu e parte dos que tive contato, visitou por poucas vezes a Casa da Memória, muito menos sabe que nosso povo, na verdade, é advindo de uma tribo indígena que existia aqui muito antes que os portugueses os expulsassem e instalassem uma fazenda para criação de gado e, depois, uma vila. 


    É urgente que reconheçamos nossas raízes, que coloquemos ao chão os muros que nos separam de nossas memórias, que ousemos dizer que não conhecemos nossa comunidade e que queremos conhecê-la, que exerçamos nossos deveres para que possamos exigir nossos direitos de forma integral e não só com o básico. Enquanto não descobrirmos onde falhamos enquanto comunidade, nós nunca saberemos para aonde vamos. Não existe projeto de futuro em uma comunidade que não é ciente de seu passado.

    segunda-feira, 31 de agosto de 2020



    É indiscutível que a participação das juventudes [1] nos espaços de tomada de decisão constitui-se como instrumento democrático essencial para o debate político-institucional em qualquer sociedade. No âmbito de Jaguaribara, jovens de 15 a 29 anos representam, aproximadamente, 25% da população total [2], o que evidencia o papel estratégico que estes jaguaribarenses podem - e devem - exercer na identificação de problemas estruturais das comunidades e na proposição de mudanças viáveis e necessárias localmente.

    Contudo, para discorrer sobre a importância do papel dos jovens e seus anseios no município, precisamos nos questionar sobre a questão central que dá título a este artigo: o que os jovens querem de Jaguaribara? Certamente, essa pergunta foi pouco designada a algum adolescente de uma comunidade rural, por exemplo, ou ainda, pouco foi utilizada na tomada de alguma decisão que afete a coletividade, posto a pouca atratividade dos espaços de poder local a essa parcela alinhado ao hiato desinteresse e desestímulo de participar democraticamente.

    Na contramão desse contexto e em meio a uma pandemia global decorrente do coronavírus, o Jaguaribara em Foco se propôs a uma nova e desafiadora missão: mobilizar jovens de diferentes contextos e idades a atuarem proativamente em suas comunidades por meio da comunicação comunitária. Para isso, construímos redes de comunicadores e mobilizadores locais que têm interesses em comum e desejam impactar positivamente o lugar onde vivem e onde estão inseridos socialmente. Esse é um papel nobre e edificante para qualquer cidadão.

    Tendo ciência da diversidade que esses mais de vinte jovens representam e das diferentes condições e perfis que estes possuem, recorremos a eles para identificar os seus anseios, desejos e necessidades quanto a Jaguaribara que queremos. De fato, percebemos que eles possuem muitos sonhos quanto ao presente e futuro, haja vista serem os principais afetados pela ausência de políticas públicas efetivas no lugar onde vivem.

    Um jovem de 17 anos que vive em um assentamento disse que sente falta de uma praça e atividades de lazer para os jovens na sua comunidade rural. Outra, também da mesma idade e da sede, frisou: “precisamos de diversidade na área de lazer e entretenimento, como também um melhor planejamento político para o desenvolvimento da economia ser mais amplo”. Nestas duas falas, observamos o desejo por duas necessidades básicas em qualquer municipalidade: uma praça para socialização de laços e oportunidades econômicas de desenvolvimento mais amplas para todos.

    Quanto a aspectos educacionais, o desejo por saber, aprender e formar-se também é destacado por alguns jovens da cidade. “Eu sinto falta de lugares que possam impulsionar os jovens a querer aprender cada vez mais, como uma biblioteca”, nos disse uma adolescente de 14 anos. Na mesma linha, outra de 15 anos, destaca: “sinto falta de ambientes que propiciem troca de saberes, de eventos para os jovens e adultos, como palestras e projetos que mobilizem a comunidade”. Uma jovem da zona rural relatou: “falta um lugar para fazer faculdade e cursos, pois muitos jovens estão concluindo os estudos e estão abandonando a cidade”.

    Por último, e não menos importante, quase todos os jovens que conversamos são unânimes ao falar sobre geração de emprego e renda: “falta emprego para a população”, “precisamos de fábrica, pois temos muitos jovens desempregados por falta de oportunidades de trabalho” e “falta mais lugares de turismo e de lazer” são algumas frases ditas frequentemente por eles.

    De forma geral, compreendemos que as juventudes locais sonham por uma Jaguaribara com mais oportunidades em diferentes contextos profissionais, econômicas, de lazer e cultura, educacionais, de participação política, entre outras. Os jovens jaguaribarenses querem uma Jaguaribara com cidadania plena em que os cidadãos estejam no centro do debate público e na criação de soluções efetivas para o presente e construção de perspectivas para o futuro desejado.

    Nesses mais de 19 anos de promessas de desenvolvimento, Jaguaribara tem a missão de dar a volta por cima e ser ver como a potência histórica e cultural que é, além de ter em mente o seu principal patrimônio: as juventudes locais que construirão o futuro. Os desafios são inúmeros e instigantes frente aos entraves políticos e econômicos que se instalaram e ficaram nessas últimas duas décadas, entretanto, o discurso deve ser uníssono: precisamos nos mobilizar independente de partido político, participar ativamente dos espaços que nos são essenciais e nos responsabilizar criticamente pelo que temos e pelo que ainda não conquistamos.

    Afinal, o passado de demolições e promessas não atendidas nós já temos. Hoje, o que devemos entender é que nós somos os únicos responsáveis pelo presente e futuro que queremos e que só a mobilização social e política poderá nos levar para o tão sonhado e prometido progresso. Para esses jovens, já passou da hora de sermos a Jaguaribara do futuro. Chegou a hora de sermos a Jaguaribara do agora!


    Por Francisco Cavalcante, diretor fundador do Jaguaribara em Foco, pesquisador e estudante de Direito (UERN).


    [1] Neste artigo, empregamos o termo juventude no plural para designar a existência de múltiplos e diversos grupos sociais juvenis que, agregados, são propensos a ter diferentes variações em seu perfil.

    [2] De acordo com o último levantamento do Censo IBGE (2010), Jaguaribara possui 2.864 pessoas entre 15 e 29 anos de idade, o que equivale a aproximadamente 25% da população total de habitantes.

    Opinião: o que as juventudes querem de Jaguaribara?

    Publicado em  segunda-feira, agosto 31, 2020  |  em  Opinião  |  Continue lendo »



    É indiscutível que a participação das juventudes [1] nos espaços de tomada de decisão constitui-se como instrumento democrático essencial para o debate político-institucional em qualquer sociedade. No âmbito de Jaguaribara, jovens de 15 a 29 anos representam, aproximadamente, 25% da população total [2], o que evidencia o papel estratégico que estes jaguaribarenses podem - e devem - exercer na identificação de problemas estruturais das comunidades e na proposição de mudanças viáveis e necessárias localmente.

    Contudo, para discorrer sobre a importância do papel dos jovens e seus anseios no município, precisamos nos questionar sobre a questão central que dá título a este artigo: o que os jovens querem de Jaguaribara? Certamente, essa pergunta foi pouco designada a algum adolescente de uma comunidade rural, por exemplo, ou ainda, pouco foi utilizada na tomada de alguma decisão que afete a coletividade, posto a pouca atratividade dos espaços de poder local a essa parcela alinhado ao hiato desinteresse e desestímulo de participar democraticamente.

    Na contramão desse contexto e em meio a uma pandemia global decorrente do coronavírus, o Jaguaribara em Foco se propôs a uma nova e desafiadora missão: mobilizar jovens de diferentes contextos e idades a atuarem proativamente em suas comunidades por meio da comunicação comunitária. Para isso, construímos redes de comunicadores e mobilizadores locais que têm interesses em comum e desejam impactar positivamente o lugar onde vivem e onde estão inseridos socialmente. Esse é um papel nobre e edificante para qualquer cidadão.

    Tendo ciência da diversidade que esses mais de vinte jovens representam e das diferentes condições e perfis que estes possuem, recorremos a eles para identificar os seus anseios, desejos e necessidades quanto a Jaguaribara que queremos. De fato, percebemos que eles possuem muitos sonhos quanto ao presente e futuro, haja vista serem os principais afetados pela ausência de políticas públicas efetivas no lugar onde vivem.

    Um jovem de 17 anos que vive em um assentamento disse que sente falta de uma praça e atividades de lazer para os jovens na sua comunidade rural. Outra, também da mesma idade e da sede, frisou: “precisamos de diversidade na área de lazer e entretenimento, como também um melhor planejamento político para o desenvolvimento da economia ser mais amplo”. Nestas duas falas, observamos o desejo por duas necessidades básicas em qualquer municipalidade: uma praça para socialização de laços e oportunidades econômicas de desenvolvimento mais amplas para todos.

    Quanto a aspectos educacionais, o desejo por saber, aprender e formar-se também é destacado por alguns jovens da cidade. “Eu sinto falta de lugares que possam impulsionar os jovens a querer aprender cada vez mais, como uma biblioteca”, nos disse uma adolescente de 14 anos. Na mesma linha, outra de 15 anos, destaca: “sinto falta de ambientes que propiciem troca de saberes, de eventos para os jovens e adultos, como palestras e projetos que mobilizem a comunidade”. Uma jovem da zona rural relatou: “falta um lugar para fazer faculdade e cursos, pois muitos jovens estão concluindo os estudos e estão abandonando a cidade”.

    Por último, e não menos importante, quase todos os jovens que conversamos são unânimes ao falar sobre geração de emprego e renda: “falta emprego para a população”, “precisamos de fábrica, pois temos muitos jovens desempregados por falta de oportunidades de trabalho” e “falta mais lugares de turismo e de lazer” são algumas frases ditas frequentemente por eles.

    De forma geral, compreendemos que as juventudes locais sonham por uma Jaguaribara com mais oportunidades em diferentes contextos profissionais, econômicas, de lazer e cultura, educacionais, de participação política, entre outras. Os jovens jaguaribarenses querem uma Jaguaribara com cidadania plena em que os cidadãos estejam no centro do debate público e na criação de soluções efetivas para o presente e construção de perspectivas para o futuro desejado.

    Nesses mais de 19 anos de promessas de desenvolvimento, Jaguaribara tem a missão de dar a volta por cima e ser ver como a potência histórica e cultural que é, além de ter em mente o seu principal patrimônio: as juventudes locais que construirão o futuro. Os desafios são inúmeros e instigantes frente aos entraves políticos e econômicos que se instalaram e ficaram nessas últimas duas décadas, entretanto, o discurso deve ser uníssono: precisamos nos mobilizar independente de partido político, participar ativamente dos espaços que nos são essenciais e nos responsabilizar criticamente pelo que temos e pelo que ainda não conquistamos.

    Afinal, o passado de demolições e promessas não atendidas nós já temos. Hoje, o que devemos entender é que nós somos os únicos responsáveis pelo presente e futuro que queremos e que só a mobilização social e política poderá nos levar para o tão sonhado e prometido progresso. Para esses jovens, já passou da hora de sermos a Jaguaribara do futuro. Chegou a hora de sermos a Jaguaribara do agora!


    Por Francisco Cavalcante, diretor fundador do Jaguaribara em Foco, pesquisador e estudante de Direito (UERN).


    [1] Neste artigo, empregamos o termo juventude no plural para designar a existência de múltiplos e diversos grupos sociais juvenis que, agregados, são propensos a ter diferentes variações em seu perfil.

    [2] De acordo com o último levantamento do Censo IBGE (2010), Jaguaribara possui 2.864 pessoas entre 15 e 29 anos de idade, o que equivale a aproximadamente 25% da população total de habitantes.

    sábado, 21 de fevereiro de 2015

    Jaguaribara é a cidade mais acessível do Brasil, segundo dados do IBGE.

    Equipamentos são novos e estão na Praça Tristão Gonçalves.
     Foto: Reprodução 
      Nesta sexta-feira, 20, chegou a cidade de Jaguaribara a Acadêmia Acessível, um programa do Gabinete da Primeira Dama do Estado do Ceará em parceria com a Prefeitura Municipal de Jaguaribara. A secretaria responsável pela conquista foi a Secretaria Municipal de Assistência Social, comandado por Francisca Mariane Sousa. O programa faz parte das políticas públicas para a pessoa com deficiência física e busca trazer maior qualidade de vida a esta camada da população jaguaribarense.
      A Acadêmia Acessível fica localizada na Praça Tristão Gonçalves de Alencar Araripe, próxima ao Colégio Marieta Diógenes. Segundo a Prefeitura Municipal de Jaguaribara, "a primeira cidade planejada do Ceará" é tida como a cidade mais acessível do Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estartiscas, o IBGE.

      Em contrapartida a população teme que os vândalos destruão os equipamentos que aqui chegaram, visto que os parques infantis instalados na Gestão da atual vice-Prefeita Maria Emília Diogenes foram destruidos pelos próprios moradores e hoje é praticamente  impossível as crianças usarem os brinquedos deteriorados.
    Foto: Reprodução 
      Os moradores pedem que seja efetivados vigilantes para que os vândalos não destruão este beneficente patrimônio público.

    "Só espero que o Prefeito [Francinir Guedes] coloque uns vigias, e que estes vigias sejam capazes de impedir [a ação] dos vândâlos que destruiram os parques das crianças."
    disse Raimundo Sousa em um comentário na publicação oficial da Prefeitura.

    "Um ótimo Programa Social. Resta saber se a população [de Jaguaribara] vai ter bom censo de zelar."
    disse o estudante universitário jaguaribarense, Adriano de Araújo Aires.

    "Espero que a população zele pelo nosso patrimônio."
    disse a professora Vírginia Alves.

    "Muito bom. Já vi em outras cidades e gostei. Espero que todos zelem."
    disse a moradora da Vila Marizeira, Tuca Martins.

    Com Acadêmia-Livre, jaguaribarenses temem vandalismo

    Publicado em  sábado, fevereiro 21, 2015  |  em  Polêmica  |  Continue lendo »

    Jaguaribara é a cidade mais acessível do Brasil, segundo dados do IBGE.

    Equipamentos são novos e estão na Praça Tristão Gonçalves.
     Foto: Reprodução 
      Nesta sexta-feira, 20, chegou a cidade de Jaguaribara a Acadêmia Acessível, um programa do Gabinete da Primeira Dama do Estado do Ceará em parceria com a Prefeitura Municipal de Jaguaribara. A secretaria responsável pela conquista foi a Secretaria Municipal de Assistência Social, comandado por Francisca Mariane Sousa. O programa faz parte das políticas públicas para a pessoa com deficiência física e busca trazer maior qualidade de vida a esta camada da população jaguaribarense.
      A Acadêmia Acessível fica localizada na Praça Tristão Gonçalves de Alencar Araripe, próxima ao Colégio Marieta Diógenes. Segundo a Prefeitura Municipal de Jaguaribara, "a primeira cidade planejada do Ceará" é tida como a cidade mais acessível do Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estartiscas, o IBGE.

      Em contrapartida a população teme que os vândalos destruão os equipamentos que aqui chegaram, visto que os parques infantis instalados na Gestão da atual vice-Prefeita Maria Emília Diogenes foram destruidos pelos próprios moradores e hoje é praticamente  impossível as crianças usarem os brinquedos deteriorados.
    Foto: Reprodução 
      Os moradores pedem que seja efetivados vigilantes para que os vândalos não destruão este beneficente patrimônio público.

    "Só espero que o Prefeito [Francinir Guedes] coloque uns vigias, e que estes vigias sejam capazes de impedir [a ação] dos vândâlos que destruiram os parques das crianças."
    disse Raimundo Sousa em um comentário na publicação oficial da Prefeitura.

    "Um ótimo Programa Social. Resta saber se a população [de Jaguaribara] vai ter bom censo de zelar."
    disse o estudante universitário jaguaribarense, Adriano de Araújo Aires.

    "Espero que a população zele pelo nosso patrimônio."
    disse a professora Vírginia Alves.

    "Muito bom. Já vi em outras cidades e gostei. Espero que todos zelem."
    disse a moradora da Vila Marizeira, Tuca Martins.

    quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

    Violência se esquiva e Jaguaribara tem Carnaval da melhor forma possível: "sossegado!"


    Crianças jaguaribarenses se divertem
    Foto: Reprodução 
     Um balanço parcial revelou o cenário social do Estado do Ceará enfatizando a violência durante a época mais bagunça do ano: o Carnaval. A pesquisa foi realizada pelo blog do jornalista cearense Fernando Ribeiro, que contabilizou as ocorrências constatadas entre a noite da última sexta-feira, 13, e o começo da madrugada dessa terça-feira, 17. 
     O levantamento apontou que foram registrados 66 assassinatos e 25 mortes devido à acidentes no trânsito.
    Felizmente, o "pitoresco e aconchegante" município de Jaguaribara não teve nenhum problema relativo à homicídios e/ou acidentes no trânsito. Os aglomerados de foliões da região Vale do Jaguaribe optaram por curtir o Carnaval 2015 no Rio Jaguaribe, conhecido com a Ponte de Jaguaribara.
     Voltando aos dados do Estado do Ceará, temos:

    HOMICÍDIOS NO CEARÁ (divido por região)
    Capital Fortaleza — 22
    Região Metropolitana de Fortaleza — 16
    Interior (onde Jaguaribara está inclusa) — 28
    Total de homicídios no Estado cearense = 66

     Agora, os acidentes de trânsito que levaram a óbitos

    ACIDENTES FATAIS (dividido por região )
    Capital — 4
    Região Metropolitana de Fortaleza — 5
    Interior(onde Jaguaribara está inclusa) — 16
    Total de acidentes fatais no Ceará = 25

    ANÁLISE, por Francisco Cavalcante de Sousa, Estudante — redator do blog Jaguaribara em Foco.

    HOMICÍDIOS 
       Ambos as categorias exibem a região do Interior como a mais violenta e cruel, considerando que 42,42% dos homicídios registrados no Estado do Ceará acontecem nesta região, que muitas vezes é dita pela midía regional como a área dos grandes pistoleiros. Este número violento dos homicídios registrados em nossa região é a consequência da omissão do Estado, que muitas vezes falha no que diz respeito a segurança pública. O município de Jaguaribara, por exemplo, tem 10 policiais que se reservam (3/5 por dia) para asegurar uma população com 10.405 hab, segundo dados do IBGE/2010. Calculando o ultrapassado número de habitantes temos 2601 habitantes para um PM asseguar, considerando o número 4 de policiais que nos asseguram diariamente. Será que um policial tem porte para assegurar mais de dois mil habitantes. Acho que não.

    ACIDENTES FATAIS
    Analisando os acidentes que levaram a óbito mais de 25 cearenses neste Carnaval, é constatado pelo levantamento feito pelo jornalista cearense que o Interior também leva "a pior" relativo a esta categoria. O percentual é realmente alarmante: 64% dos acidentes, ante 20% da RMF e 16% da Capital. Estes mesmo números mostram a "crueldade das estradas" do Interior cearense. Pois é. As pessoas sabem que não fiscalização voraz e partem para a bebedeira. Em seguida vão dirigir alcolizadamente. A consequência não é nada agradável, a culpa não das estradas e rodóvias, como classifiquei ironicamente como "crueldade das estradas". Nosso município, por exemplo, é um dos municípios com melhor mobilidade urbana do Brasil, segundo estudo de órgão que não lembro a nomenclatura. Felismente nosso Carnaval foi tranquilo. E com ÁGUA, que é o maior importância do cenário brasileiro atualmente

    Jaguaribara tem Carnaval sossegado, mas Ceará registra 91 mortes

    Publicado em  quarta-feira, fevereiro 18, 2015  |  em  Violência  |  Continue lendo »

    Violência se esquiva e Jaguaribara tem Carnaval da melhor forma possível: "sossegado!"


    Crianças jaguaribarenses se divertem
    Foto: Reprodução 
     Um balanço parcial revelou o cenário social do Estado do Ceará enfatizando a violência durante a época mais bagunça do ano: o Carnaval. A pesquisa foi realizada pelo blog do jornalista cearense Fernando Ribeiro, que contabilizou as ocorrências constatadas entre a noite da última sexta-feira, 13, e o começo da madrugada dessa terça-feira, 17. 
     O levantamento apontou que foram registrados 66 assassinatos e 25 mortes devido à acidentes no trânsito.
    Felizmente, o "pitoresco e aconchegante" município de Jaguaribara não teve nenhum problema relativo à homicídios e/ou acidentes no trânsito. Os aglomerados de foliões da região Vale do Jaguaribe optaram por curtir o Carnaval 2015 no Rio Jaguaribe, conhecido com a Ponte de Jaguaribara.
     Voltando aos dados do Estado do Ceará, temos:

    HOMICÍDIOS NO CEARÁ (divido por região)
    Capital Fortaleza — 22
    Região Metropolitana de Fortaleza — 16
    Interior (onde Jaguaribara está inclusa) — 28
    Total de homicídios no Estado cearense = 66

     Agora, os acidentes de trânsito que levaram a óbitos

    ACIDENTES FATAIS (dividido por região )
    Capital — 4
    Região Metropolitana de Fortaleza — 5
    Interior(onde Jaguaribara está inclusa) — 16
    Total de acidentes fatais no Ceará = 25

    ANÁLISE, por Francisco Cavalcante de Sousa, Estudante — redator do blog Jaguaribara em Foco.

    HOMICÍDIOS 
       Ambos as categorias exibem a região do Interior como a mais violenta e cruel, considerando que 42,42% dos homicídios registrados no Estado do Ceará acontecem nesta região, que muitas vezes é dita pela midía regional como a área dos grandes pistoleiros. Este número violento dos homicídios registrados em nossa região é a consequência da omissão do Estado, que muitas vezes falha no que diz respeito a segurança pública. O município de Jaguaribara, por exemplo, tem 10 policiais que se reservam (3/5 por dia) para asegurar uma população com 10.405 hab, segundo dados do IBGE/2010. Calculando o ultrapassado número de habitantes temos 2601 habitantes para um PM asseguar, considerando o número 4 de policiais que nos asseguram diariamente. Será que um policial tem porte para assegurar mais de dois mil habitantes. Acho que não.

    ACIDENTES FATAIS
    Analisando os acidentes que levaram a óbito mais de 25 cearenses neste Carnaval, é constatado pelo levantamento feito pelo jornalista cearense que o Interior também leva "a pior" relativo a esta categoria. O percentual é realmente alarmante: 64% dos acidentes, ante 20% da RMF e 16% da Capital. Estes mesmo números mostram a "crueldade das estradas" do Interior cearense. Pois é. As pessoas sabem que não fiscalização voraz e partem para a bebedeira. Em seguida vão dirigir alcolizadamente. A consequência não é nada agradável, a culpa não das estradas e rodóvias, como classifiquei ironicamente como "crueldade das estradas". Nosso município, por exemplo, é um dos municípios com melhor mobilidade urbana do Brasil, segundo estudo de órgão que não lembro a nomenclatura. Felismente nosso Carnaval foi tranquilo. E com ÁGUA, que é o maior importância do cenário brasileiro atualmente

    quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

    Atuais turmas do 1° ano do período matutino do LICEU já trouxeram títulos inéditos durante trajetória  na HACB. Ex-alunos de escola particular também partiram para a única escola de Ensino Médio do município.

    LICEU recebe nova geração de aluno. Foto: Reprodução 
    Após as férias, mais de 66 alunos novatos conheceram a Escola de Ensino Médio LICEU José Furtado de Macedo, no período matutino desta segunda-feira, 9. Os estudantes são da sede do município; a maioria veio da Escola Municipal  Humberto de Alencar Castelo Branco, outra parte veio da rede particular Colégio Marieta Diógenes. O início das aulas foram atrasados devido a greve dos motoristas que reinvidicavam o pagamento de seus salários.

       "Jaguaribara em Foco" conversou com os novos alunos e questionou as diferenças entre a educação da rede Municipal, Estadual e Particular, assim como a estrutura, os métodos de Ensino iniciais e o Regimento escolar destas.

        Francisco Wesley Marques da Silva (1° Ano A/15 anos) diz que a principal diferença entre sua antiga escola e a atual, é a estrutura agradável do LICEU, considerada por ele como melhor que a da Municipal. Wesley afirma que suas expectativas foram atendidas, e elogia a sua nova instituição pelos ambientes zelados e pelos professores, que para ele são de ótima qualidade. 

       Maria Emanuelly Lopes de Freitas, também da turma A, diz que ainda não se adaptou a nova escola e suas regras. A mesma já sente saudades da HACB, escola está que ela estudou durante nove anos. Para ela a diferença está no sistema de regras: "Já tinha ouvido falar das regras. Os alunos veteranos falaram e percebo que as mesmas continuam da mesma maneira que começaram. A HACB tem suas regras, mas tem uma durabilidade muito pequena: um dia a regra é cumprida, já no outro não", disse a jovem de 15 anos ao blog. As expectativas da nova aluna não foram totalmente saciadas. Ela esclarece que a estrutura do LICEU é mais zelada e espaçosa. Sobre os professores, ela dispara: "Os atuais professores não substituirão os 'professores amigos' da HACB".

      Ricardo Saldanha Neto (1° Ano B/17 anos) ressalta que a estrutura da HACB não é uma das melhores, visto que a escola do município possui apenas um laboratório, e no LICEU, três. Eles se sentiu acolhido pelo profissionais do Estado; classificou os três primeiros professores apresentados como legais. O estudante busca desfrutar dos benefícios que a nova escola trará a sua vida.

        Para Aline Cândido Saldanha (1° Ano B/15 anos) a discrepância entre as escolas do município está no Regimento Escolar e na estrutura. Ana Layce Cavalcante Marques da Silva (1° Ano A/15 anos) tem a mesma opinião de Aline. A estudante esclarece que suas expectativas criadas no Fundamental II foram atendidas e adorou os três professores apresentados nesta segunda-feira.

          João Vitor Chagas Freitas é estudante do 9º ano da EMEF Humberto de Alencar.  Eu acho que as escolas daqui estão estragadas devido a falta de consciência dos alunos que não a mantem limpa, não é culpa da direção, nem professores. E os professores tem muitos que são graduados nas materias, enfim. Eu gostei muito dos professores que são graduados: Vanessa, Airta Mazé Queiróz, Cioneide. Mas tem umas que não tem noção da disciplina que ensina


          Natielly Fernandes de Lima concluiu o Ensino Fundamental II ano passado na EMEF Humberto de Alencar Castelo Branco, onde estudou durante nove anos. Ela ressalta que as regras que ambas escolas exigem são parecidas. Ela classifica a nova escola como bonita e interessante. O difícil será se adaptar a acordar cedo, pois na HACB as aulas eram á noite.

      Hisley Rauter Figueiredo foi o último a ser entrevistado. Diferente dos outros estudantes, ele veio da rede particular de ensino. Ele conta que a estranheza maior ficou por conta das diferenças nas regras, e ainda diz que o LICEU é mais bem estruturado que o Colégio Marieta Diógenes, que por sua vez é particular. O estudante sempre achou a Escola Estadual de um patamar considerado bom, e diz que o desafio a enfrentar é a adaptação de rotina.


       Em apresentação aos novos alunos foi apresentado as regras clichês das escolas públicas: não use celular, não venha de calça azul, não chegue atrasado, não fique nas galerias. Os livros didáticos não foram entregues. A diretora da instituição, Antônia Isidoro garante que estes serão entregues em estado novo, e que uma coleção por aluno custa em média R$ 2.000,00. Ainda na acolhida foi apresentado os projetos que serão desenvolvidos durante o ano letivo, além dos projetos que pagam o valor de R$100,00 aos estudantes que atuarem como monitor e auxiliar na escola.



    Estudantes comentam as diferenças das redes de Ensino de Jaguaribara

    Publicado em  quarta-feira, fevereiro 11, 2015  |  em  Opinião  |  Continue lendo »

    Atuais turmas do 1° ano do período matutino do LICEU já trouxeram títulos inéditos durante trajetória  na HACB. Ex-alunos de escola particular também partiram para a única escola de Ensino Médio do município.

    LICEU recebe nova geração de aluno. Foto: Reprodução 
    Após as férias, mais de 66 alunos novatos conheceram a Escola de Ensino Médio LICEU José Furtado de Macedo, no período matutino desta segunda-feira, 9. Os estudantes são da sede do município; a maioria veio da Escola Municipal  Humberto de Alencar Castelo Branco, outra parte veio da rede particular Colégio Marieta Diógenes. O início das aulas foram atrasados devido a greve dos motoristas que reinvidicavam o pagamento de seus salários.

       "Jaguaribara em Foco" conversou com os novos alunos e questionou as diferenças entre a educação da rede Municipal, Estadual e Particular, assim como a estrutura, os métodos de Ensino iniciais e o Regimento escolar destas.

        Francisco Wesley Marques da Silva (1° Ano A/15 anos) diz que a principal diferença entre sua antiga escola e a atual, é a estrutura agradável do LICEU, considerada por ele como melhor que a da Municipal. Wesley afirma que suas expectativas foram atendidas, e elogia a sua nova instituição pelos ambientes zelados e pelos professores, que para ele são de ótima qualidade. 

       Maria Emanuelly Lopes de Freitas, também da turma A, diz que ainda não se adaptou a nova escola e suas regras. A mesma já sente saudades da HACB, escola está que ela estudou durante nove anos. Para ela a diferença está no sistema de regras: "Já tinha ouvido falar das regras. Os alunos veteranos falaram e percebo que as mesmas continuam da mesma maneira que começaram. A HACB tem suas regras, mas tem uma durabilidade muito pequena: um dia a regra é cumprida, já no outro não", disse a jovem de 15 anos ao blog. As expectativas da nova aluna não foram totalmente saciadas. Ela esclarece que a estrutura do LICEU é mais zelada e espaçosa. Sobre os professores, ela dispara: "Os atuais professores não substituirão os 'professores amigos' da HACB".

      Ricardo Saldanha Neto (1° Ano B/17 anos) ressalta que a estrutura da HACB não é uma das melhores, visto que a escola do município possui apenas um laboratório, e no LICEU, três. Eles se sentiu acolhido pelo profissionais do Estado; classificou os três primeiros professores apresentados como legais. O estudante busca desfrutar dos benefícios que a nova escola trará a sua vida.

        Para Aline Cândido Saldanha (1° Ano B/15 anos) a discrepância entre as escolas do município está no Regimento Escolar e na estrutura. Ana Layce Cavalcante Marques da Silva (1° Ano A/15 anos) tem a mesma opinião de Aline. A estudante esclarece que suas expectativas criadas no Fundamental II foram atendidas e adorou os três professores apresentados nesta segunda-feira.

          João Vitor Chagas Freitas é estudante do 9º ano da EMEF Humberto de Alencar.  Eu acho que as escolas daqui estão estragadas devido a falta de consciência dos alunos que não a mantem limpa, não é culpa da direção, nem professores. E os professores tem muitos que são graduados nas materias, enfim. Eu gostei muito dos professores que são graduados: Vanessa, Airta Mazé Queiróz, Cioneide. Mas tem umas que não tem noção da disciplina que ensina


          Natielly Fernandes de Lima concluiu o Ensino Fundamental II ano passado na EMEF Humberto de Alencar Castelo Branco, onde estudou durante nove anos. Ela ressalta que as regras que ambas escolas exigem são parecidas. Ela classifica a nova escola como bonita e interessante. O difícil será se adaptar a acordar cedo, pois na HACB as aulas eram á noite.

      Hisley Rauter Figueiredo foi o último a ser entrevistado. Diferente dos outros estudantes, ele veio da rede particular de ensino. Ele conta que a estranheza maior ficou por conta das diferenças nas regras, e ainda diz que o LICEU é mais bem estruturado que o Colégio Marieta Diógenes, que por sua vez é particular. O estudante sempre achou a Escola Estadual de um patamar considerado bom, e diz que o desafio a enfrentar é a adaptação de rotina.


       Em apresentação aos novos alunos foi apresentado as regras clichês das escolas públicas: não use celular, não venha de calça azul, não chegue atrasado, não fique nas galerias. Os livros didáticos não foram entregues. A diretora da instituição, Antônia Isidoro garante que estes serão entregues em estado novo, e que uma coleção por aluno custa em média R$ 2.000,00. Ainda na acolhida foi apresentado os projetos que serão desenvolvidos durante o ano letivo, além dos projetos que pagam o valor de R$100,00 aos estudantes que atuarem como monitor e auxiliar na escola.



    sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

    Os estudantes jaguaribarenses já tem data para voltar as aulas

    Ex-alunos assemelham nova quadra da HACB a um circo.
    Foto: Adriano Aires/Reprodução 
       Depois de um mês de férias as crianças, adolescentes e jovens de Jaguaribara vão voltar a estudar a partir da próxima segunda-feira, 9 de fevereiro.
       A EMEF Humberto de Alencar Castelo Branco reuniu todo o corpo da comunidade escolar para debater assuntos relevantes à organização de turmas, ensino e divisão dos funcionários nesta sexta-feira, 6. Após renuncia de Eledivanda Diógenes Parente (no final de setembro de 2013), Elinalva Chaves Cavalcante a substituiu no comando da direção da escola. Porém, no final do ano passado, a pedagoga também renunciou. Ambas desempenharam papeis relevantes na administração da Escola e foram responsáveis pela conquista de projetos e crescimento nos índices de aprendizagem. Neste ano quem assume o mais alto cargo da instituição é Joscelim Marcondes, que já foi diretor da escola. A Secretaria de Educação do município demonstrou interesse em ter o professor na direção da instituição desde quandio Eledivanda renunciou, mas, devido ao seu trabalho no município de Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte não foi possível. A coordenação pedagógica continua a mesma: aquelas mulheres que correm mundos e fundos para obter apoio aos eventos da escola, sendo Luciana Leite, Nádia Beserra e Simara Queiróz. O blog não se informou sobre qual cargo a ex-diretora executará.


       O Liceu José Furtado de Macedo também tem suas aulas iniciadas no dia 9, segunda-feira. Em anuncio em sua rede social, a instituição de ensino médio comunicou aos seus alunos o porquê do atrasado no inicio das aulas, visto que a previsão de estreia era para o dia 26 de janeiro. A instituição diz que foi “em virtude dos transportes escolares”, fazendo referência a ausência do pagamento da Prefeitura Municipal de Jaguaribara aos motoristas, que por sua vez declaram greve. Em 2014, a instituição conseguiu o 1º lugar na Feira Regional da CREDE 11, pela primeira vez na história um projeto de ciências humanas venceu. As atividades da escola continuarão: gincanas, participação em feiras, premiação de alunos, festas das profissões e datas comemorativas. O blog não obteve resposta relativa à direção da escola, sendo que no ano passado a diretora era Tona Isidório, mas houve rumores que um coordenador assumiria o cargo este ano.

       Foi inaugurada nesta sexta-feira, 9, a Escola Maria Almeida, de ensino fundamental nivel I. A escola surgiu com o afastamento daHACB. Ate ano passado os funcionarios da escola faziam parte da HACB como anexo, mas a partir deste ano funcionará como iundepedente. A direção continua com Adriana Azevedo de Queirós, a mesma do antigo anexo. A escola fica localizada entre o CVT e o Hospital Santa Rosa de Lima.

       As escolas da zona rural continuam nas mesmas situações e direções, visto que nenhum publicou oficialmente algo que insinuasse desistência de cargo. A Escola do Curupati Peixe Onze de Agosto continua direção de Xavier Silva, que pelo visto vem fazendo um ótimo trabalho. No ano passado a Escola ganhou vários títulos na Feira Municipal de Ciências, superando o monopólio construído pela HACB no evento. A única escola particular de Jaguaribara, o Colégio Marieta Diógenes, iniciou suas aulas nesta segunda-feira, 2.

    Jaguaribarenses voltarão ás aulas nesta segunda-feira, 9

    Publicado em  sexta-feira, fevereiro 06, 2015  |  em  Polêmica  |  Continue lendo »

    Os estudantes jaguaribarenses já tem data para voltar as aulas

    Ex-alunos assemelham nova quadra da HACB a um circo.
    Foto: Adriano Aires/Reprodução 
       Depois de um mês de férias as crianças, adolescentes e jovens de Jaguaribara vão voltar a estudar a partir da próxima segunda-feira, 9 de fevereiro.
       A EMEF Humberto de Alencar Castelo Branco reuniu todo o corpo da comunidade escolar para debater assuntos relevantes à organização de turmas, ensino e divisão dos funcionários nesta sexta-feira, 6. Após renuncia de Eledivanda Diógenes Parente (no final de setembro de 2013), Elinalva Chaves Cavalcante a substituiu no comando da direção da escola. Porém, no final do ano passado, a pedagoga também renunciou. Ambas desempenharam papeis relevantes na administração da Escola e foram responsáveis pela conquista de projetos e crescimento nos índices de aprendizagem. Neste ano quem assume o mais alto cargo da instituição é Joscelim Marcondes, que já foi diretor da escola. A Secretaria de Educação do município demonstrou interesse em ter o professor na direção da instituição desde quandio Eledivanda renunciou, mas, devido ao seu trabalho no município de Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte não foi possível. A coordenação pedagógica continua a mesma: aquelas mulheres que correm mundos e fundos para obter apoio aos eventos da escola, sendo Luciana Leite, Nádia Beserra e Simara Queiróz. O blog não se informou sobre qual cargo a ex-diretora executará.


       O Liceu José Furtado de Macedo também tem suas aulas iniciadas no dia 9, segunda-feira. Em anuncio em sua rede social, a instituição de ensino médio comunicou aos seus alunos o porquê do atrasado no inicio das aulas, visto que a previsão de estreia era para o dia 26 de janeiro. A instituição diz que foi “em virtude dos transportes escolares”, fazendo referência a ausência do pagamento da Prefeitura Municipal de Jaguaribara aos motoristas, que por sua vez declaram greve. Em 2014, a instituição conseguiu o 1º lugar na Feira Regional da CREDE 11, pela primeira vez na história um projeto de ciências humanas venceu. As atividades da escola continuarão: gincanas, participação em feiras, premiação de alunos, festas das profissões e datas comemorativas. O blog não obteve resposta relativa à direção da escola, sendo que no ano passado a diretora era Tona Isidório, mas houve rumores que um coordenador assumiria o cargo este ano.

       Foi inaugurada nesta sexta-feira, 9, a Escola Maria Almeida, de ensino fundamental nivel I. A escola surgiu com o afastamento daHACB. Ate ano passado os funcionarios da escola faziam parte da HACB como anexo, mas a partir deste ano funcionará como iundepedente. A direção continua com Adriana Azevedo de Queirós, a mesma do antigo anexo. A escola fica localizada entre o CVT e o Hospital Santa Rosa de Lima.

       As escolas da zona rural continuam nas mesmas situações e direções, visto que nenhum publicou oficialmente algo que insinuasse desistência de cargo. A Escola do Curupati Peixe Onze de Agosto continua direção de Xavier Silva, que pelo visto vem fazendo um ótimo trabalho. No ano passado a Escola ganhou vários títulos na Feira Municipal de Ciências, superando o monopólio construído pela HACB no evento. A única escola particular de Jaguaribara, o Colégio Marieta Diógenes, iniciou suas aulas nesta segunda-feira, 2.

    sexta-feira, 8 de agosto de 2014

    Voz do ex-prefeito circula 
    nas ruas da cidade
    Bacurau não está no cargo de prefeito no município, mas suas opiniões ganharam destaque nas ruas da cidade devido as eleições 2014 e a um som.


    A voz do ex-prefeito Edvaldo Almeida Silveira, o Bacurau, está circulando nas ruas de Jaguaribara.

    Na ocasião Bacurau propaga suas opiniões sobre Deputado Federal e Estadual, Senador e Presidente da República. O mesmo incentiva a população a votar em suas sugestões.


    Na página do blog 'Jaguaribara em Foco' no Facebook, alguns seguidores comentaram o assunto. Deyvid Diógenes disse: "Liberdade todos tem para votar em suas preferências e não nas dos outros...". Já Virginia Alves ironizou a situação e disse: "E tem como não ouvi?" Zayo Mauricio gostou da gestão de Bacurau e disse: "O canto q ele tava jamais era pra ter saindo!" E por último Yago Dantas disse que foi um dos ouvintes do som com o anuncio do ex-prefeito.

    Voz de Bacurau paira pelos ares jaguaribarenses

    Publicado em  sexta-feira, agosto 08, 2014  |  em  Politíca  |  Continue lendo »

    Voz do ex-prefeito circula 
    nas ruas da cidade
    Bacurau não está no cargo de prefeito no município, mas suas opiniões ganharam destaque nas ruas da cidade devido as eleições 2014 e a um som.


    A voz do ex-prefeito Edvaldo Almeida Silveira, o Bacurau, está circulando nas ruas de Jaguaribara.

    Na ocasião Bacurau propaga suas opiniões sobre Deputado Federal e Estadual, Senador e Presidente da República. O mesmo incentiva a população a votar em suas sugestões.


    Na página do blog 'Jaguaribara em Foco' no Facebook, alguns seguidores comentaram o assunto. Deyvid Diógenes disse: "Liberdade todos tem para votar em suas preferências e não nas dos outros...". Já Virginia Alves ironizou a situação e disse: "E tem como não ouvi?" Zayo Mauricio gostou da gestão de Bacurau e disse: "O canto q ele tava jamais era pra ter saindo!" E por último Yago Dantas disse que foi um dos ouvintes do som com o anuncio do ex-prefeito.

    terça-feira, 29 de julho de 2014


    Aconteceu nesta sexta-feira, 25/07, o concurso de beleza do Festival do Peixe. O Concurso 'Garota FestPeixe' se consolida em termos de público e repercussão. Nesse ano o desfile teve como campeã a modelo Jennyfer Pinheiro; em 2º lugar Thayná Freitas e em 3º Letícia Bandeira.
    As finalistas da noite!
    O resultado do concurso não agradou a uma parcela da população jaguaribarense, e em questão de horas, tornou-se um dos assuntos mais comentados no município. A polêmica estava a cerca da candidata Jéssica Peixoto Dias, irmã da linda Garota FestPeixe de 2013, Joicy Dias. 
    A linda Jéssica Dias.
    Foto: Reprodução/Facebook/Ivanete Peixoto
    O estopim do alvoroço se deu principalmente pela ausência da candidata no pódio, e fez com quê sua tia criasse uma 'nota de repúdio' em uma rede social. No post, Ivanete Peixoto compara o resultado á corrupção no Brasil, e ainda diz que houve uma má seleção na escolha dos jurados e a organização não colaborou muito, pois segundo ela, demorou a apuração dos pontos. Em pouco tempo, a publicação eclodiu em todo o município, e deu início a novos comentários. Muitos concordaram com as palavras de Ivanete, porém, muitos acharam os comentários desnecessários. 
    Todas as candidatas!
    Foto: Reprodução/Facebook
    O blog 'Jaguaribara em Foco' desde o início falou sobre o concurso de beleza e mostrou fotos das candidatas e seus respectivos nomes.Nossa equipe manteve-se neutra desde o início e não favoreceu nenhuma das candidatas. Realizamos uma pesquisa livre na página do blog no Facebook com a seguinte pergunta: "PRA QUAL VOCÊ VAI TORCER NO GAROTA FESTPEIXE?" As mais votadas foram Jennyfer e Letícia.


    O blog 'Jaguaribara em Foco' entrou em contato com algumas das juradas do concurso que falaram sobre: o desempenho de Jéssica Dias, do resultado e sobre a grande polêmica.

    Manuella Pinheiro Vaz é uma modelo, maquiadora e cabeleireira natural de Jaguaribe/CE, em 2013 foi eleita Rainha ExporJaguar e entende bastante sobre o assunto. Perguntada sobre suas opiniões diante do ocorrido, Manuella respondeu:

     "Sempre vão existir polêmicas em concursos como o do FESTPEIXE. Não acho que foi ''má seleção dos jurados e dos organizadores do desfile'', como estão dizendo por aí. Comecei a fazer fotos com treze anos. Tive a honra de ser a primeira Garota Kilokura com apenas dezesseis anos, pois até então, só eram selecionadas garotas maiores de idade. Nesse mesmo tempo, fui agenciada, e também fui Rainha do Colégio Clóvis Beviláqua, onde sempre estudei. Logo depois, saí como "Gata do Mês" no jornal Arautos do Vale, aqui da minha cidade. 
     Aos dezoito ganhei o Título de Rainha Expojaguar, e mais uma vez saí no Arautos do Vale, e claro, também fui alvo de críticas e comparações. Hoje tenho dezenove, e ainda continuo com fotos e desfiles, onde sou muito elogiada pela minha pisada na passarela. Sempre procurei participar de concursos de peso, nunca fui de participar de qualquer concurso. Ganhei uns concursos, perdi outros, mas sempre soube relevar as situações, e foi assim, que aos poucos fui tendo reconhecimento. Modesta parte, eu entendo demais sobre o assunto. Sou antenada em modas e desfiles em geral ( Moda, Miss, Rainhas, etc), e eu seria capaz de identificar a diferença entre todos. Beleza pra mim segue um padrão, tem que ser um conjunto: Cabelo bem cuidado e bem feito. Rosto bonito acompanhado de um sorriso natural e verdadeiro. Curvas não muito exageradas. Pisadas firmes e delicadas ao mesmo tempo, e paradas sutis. Agora não vamos julgar jurados e organizadores, pois a nota varia muito, ex: jurado tal pode ter dado uma nota alta, mas o outro teve opinião diferente e deu uma nota mais baixa. A moça que tirou o primeiro [Jennyfer Pinheiro] estava no padrão ideal, eu só mudaria as ''quebradinhas'' que ela faz com o quadril. A do segundo [Thayná Araújo], cativou todos com a sua simpatia natural. É uma coisa dela. A do terceiro [Letícia Bandeira] teve um ótimo desfile, mas faltou um ''algo mais'', se é que me entendem. Não falo só por mim, mas por todos os outros jurados. Nenhum de nós, fomos escolhidos à toa. 
    Fora as três que foram classificadas, eu gostei muito do DESFILE da garota que estava de roupa laranja [Daniela Queirós], mas eu diria que teve ausência de charme, talvez por isso, ela não conseguiu dar o seu melhor. Ela também poderia ter escolhido outro look. Garotas que geralmente ganham esses concursos, devem ter curvas no corpo, pois digamos que esses concursos são ‘’pequenos’’ desfiles de Miss, quando não, elas são ideais para desfiles de moda. Prepotência não leva ninguém a nada. A vida não é só de vitórias. Humilde mesmo é que sabe perder (com classe). Como diz o ditado: ''Só saberá subir na vida quem tiver a humildade de descer quantas vezes forem necessárias".
     Então não aceito em nenhum momento que digam que foi má seleção de jurados. (Manuela Vaz)
    Janny Kelly
    Janny Kelly é uma modelo e estudante universitária natural de Jaguaribe/CE, em 2014 foi eleita Garota Molhada e julgou pela primeira vez um concurso de beleza. Perguntada sobre suas opiniões diante do ocorrido, Janny respondeu:

    "Polêmicas existem sempre, não importa o assunto. As opiniões das pessoas são sempre muito diferentes e isso é natural! No desfile, 9 meninas muito bonitas concorreram com o mesmo propósito, mas logicamente apenas uma poderia ganhar. Particularmente achei o resultado justo, as três meninas que foram premiadas eram lindas e mereceram! A respeito da candidata Jéssica Dias, como as demais, estava correndo risco, sabendo que podia ou não se classificar. As coisas acontecem assim, já ganhei e já perdi desfiles, sei como é, mas nunca deixei opiniões alheias mudarem quem sou, espero que todas as meninas tenham consciência de que esse desfile não foi o único, muitos outros ainda estão por vir e desejo sorte aquelas que quiserem continuar nesse caminho. O "repúdio" de algumas pessoas é aceitável, do mesmo jeito que a felicidade de outras também é. A vida é assim, nenhum resultado iria agradar a todos. Parabéns a organização pelo ÓTIMO trabalho, e obrigado pelo convite. (Janny Kelly)

    Entramos em contato com Janaína Silva, natural de Morada Nova, e foi jurada do concurso. 
    Janaína Silva e Jennyfer Pinheiro
    A mesma informou que não lembra de Jéssica Dias e esclareceu que várias pessoas entraram em contato com ela e perguntaram se ela foi comprada. A mesma ressaltou que isso não aconteceu e que não conhecia nenhuma das candidatas. Janaína recebeu o convite da organização e teve o devê de cumpri-lo e em seguida, retornar para sua cidade. 

    Nossa equipe também entrou em contato com as duas primeiras colocadas:
    A nova Garota FestPeixe!
    Jennyfer disse: "Nem sempre as coisas são como queremos e idealizamos. Todos temos a liberdade de expor nossas ideias e opiniões. Não será um concurso que definirá o que cada uma das meninas que estavam ali são. Todas estavam lindas, cada uma com a sua particularidade e o seu valor. Mas a mesa julgadora não é obrigada a corresponder às nossas expectativas. Quem participa de um concurso quer obter um bom resultado, isso é óbvio. Não ficar em nenhuma colocação não faz de alguém um perdedor e aceitar os fatos é um sinal de sabedoria e humildade. Nenhuma premiação pagará as sensações que cada uma de nós sentimos antes de entrar na passarela, a correria para que tudo desse certo, a preocupação e ansiedade para o concurso. Então, acredito que todas nós lembraremos para sempre de cada momento vivido no Garota FestPeixe 2014! Para mim, isso sim já é um mérito". (Jennyfer Pinheiro)
    Thayná, a vice-campeã!
    Já Thayná Araújo não quis falar muito e preferiu dizer apenas uma frase: "Ser superior é saber ganhar e perder" (Thayná Araújo)



    A organização, por meio de Eva Parente disse:

    Eva
    "Em relação à demora do resultado a mesa de apuração estava conferindo com cautela, seria desonesto se a organização do evento tivesse mudado a nota do júri para dar posição à outra candidata se foi conferido o poder de decisão a mesa julgadora se eles não foram felizes na decisão na opinião do público, mas não lhe dar o direito de falar que o evento houve corrupção, fosse se tivéssemos favorecido diretamente alguém. Foi escolhido cinco jurados, se acertamos ou não na escolha do júri foi o que foi pedido pelas participantes para não ter ninguém de Jaguaribara ou com influências acatamos o pedido das participantes e tentamos escolher com toda cautela possível para não influência. Não confere o direito de desmerecer as candidatas todas tinha seu potencial. Nos dois últimos eventos no qual Joyci Dias ganhou foi à mesma comissão organizadora que organizou o evento e ela foi campeã não interferimos na opinião porque se fosse para interferir não precisamos colocar o júri. Mas já estávamos preparadas para opinião do público. Como sempre todos os concursos seja ele aqui ou em outra cidade ou país dificilmente a escolhida é a favorita sempre falar foi fraude ou o júri não sabia julgar. Mas parabéns a Jessica Dias estava linda, ou melhor, ela é linda, mais o resultado surpreendeu a todos." (Eva Parente)

    ***

    Ressaltamos que o blog 'Jaguaribara em Foco' respeita todas as opiniões e estar sendo imparcial, apesar das diferenças. Todos tem o livre arbítrio de se expressar

    Concurso Garota FestPeixe 2014 acaba em polêmicas

    Publicado em  terça-feira, julho 29, 2014  |  em  Opinião  |  Continue lendo »


    Aconteceu nesta sexta-feira, 25/07, o concurso de beleza do Festival do Peixe. O Concurso 'Garota FestPeixe' se consolida em termos de público e repercussão. Nesse ano o desfile teve como campeã a modelo Jennyfer Pinheiro; em 2º lugar Thayná Freitas e em 3º Letícia Bandeira.
    As finalistas da noite!
    O resultado do concurso não agradou a uma parcela da população jaguaribarense, e em questão de horas, tornou-se um dos assuntos mais comentados no município. A polêmica estava a cerca da candidata Jéssica Peixoto Dias, irmã da linda Garota FestPeixe de 2013, Joicy Dias. 
    A linda Jéssica Dias.
    Foto: Reprodução/Facebook/Ivanete Peixoto
    O estopim do alvoroço se deu principalmente pela ausência da candidata no pódio, e fez com quê sua tia criasse uma 'nota de repúdio' em uma rede social. No post, Ivanete Peixoto compara o resultado á corrupção no Brasil, e ainda diz que houve uma má seleção na escolha dos jurados e a organização não colaborou muito, pois segundo ela, demorou a apuração dos pontos. Em pouco tempo, a publicação eclodiu em todo o município, e deu início a novos comentários. Muitos concordaram com as palavras de Ivanete, porém, muitos acharam os comentários desnecessários. 
    Todas as candidatas!
    Foto: Reprodução/Facebook
    O blog 'Jaguaribara em Foco' desde o início falou sobre o concurso de beleza e mostrou fotos das candidatas e seus respectivos nomes.Nossa equipe manteve-se neutra desde o início e não favoreceu nenhuma das candidatas. Realizamos uma pesquisa livre na página do blog no Facebook com a seguinte pergunta: "PRA QUAL VOCÊ VAI TORCER NO GAROTA FESTPEIXE?" As mais votadas foram Jennyfer e Letícia.


    O blog 'Jaguaribara em Foco' entrou em contato com algumas das juradas do concurso que falaram sobre: o desempenho de Jéssica Dias, do resultado e sobre a grande polêmica.

    Manuella Pinheiro Vaz é uma modelo, maquiadora e cabeleireira natural de Jaguaribe/CE, em 2013 foi eleita Rainha ExporJaguar e entende bastante sobre o assunto. Perguntada sobre suas opiniões diante do ocorrido, Manuella respondeu:

     "Sempre vão existir polêmicas em concursos como o do FESTPEIXE. Não acho que foi ''má seleção dos jurados e dos organizadores do desfile'', como estão dizendo por aí. Comecei a fazer fotos com treze anos. Tive a honra de ser a primeira Garota Kilokura com apenas dezesseis anos, pois até então, só eram selecionadas garotas maiores de idade. Nesse mesmo tempo, fui agenciada, e também fui Rainha do Colégio Clóvis Beviláqua, onde sempre estudei. Logo depois, saí como "Gata do Mês" no jornal Arautos do Vale, aqui da minha cidade. 
     Aos dezoito ganhei o Título de Rainha Expojaguar, e mais uma vez saí no Arautos do Vale, e claro, também fui alvo de críticas e comparações. Hoje tenho dezenove, e ainda continuo com fotos e desfiles, onde sou muito elogiada pela minha pisada na passarela. Sempre procurei participar de concursos de peso, nunca fui de participar de qualquer concurso. Ganhei uns concursos, perdi outros, mas sempre soube relevar as situações, e foi assim, que aos poucos fui tendo reconhecimento. Modesta parte, eu entendo demais sobre o assunto. Sou antenada em modas e desfiles em geral ( Moda, Miss, Rainhas, etc), e eu seria capaz de identificar a diferença entre todos. Beleza pra mim segue um padrão, tem que ser um conjunto: Cabelo bem cuidado e bem feito. Rosto bonito acompanhado de um sorriso natural e verdadeiro. Curvas não muito exageradas. Pisadas firmes e delicadas ao mesmo tempo, e paradas sutis. Agora não vamos julgar jurados e organizadores, pois a nota varia muito, ex: jurado tal pode ter dado uma nota alta, mas o outro teve opinião diferente e deu uma nota mais baixa. A moça que tirou o primeiro [Jennyfer Pinheiro] estava no padrão ideal, eu só mudaria as ''quebradinhas'' que ela faz com o quadril. A do segundo [Thayná Araújo], cativou todos com a sua simpatia natural. É uma coisa dela. A do terceiro [Letícia Bandeira] teve um ótimo desfile, mas faltou um ''algo mais'', se é que me entendem. Não falo só por mim, mas por todos os outros jurados. Nenhum de nós, fomos escolhidos à toa. 
    Fora as três que foram classificadas, eu gostei muito do DESFILE da garota que estava de roupa laranja [Daniela Queirós], mas eu diria que teve ausência de charme, talvez por isso, ela não conseguiu dar o seu melhor. Ela também poderia ter escolhido outro look. Garotas que geralmente ganham esses concursos, devem ter curvas no corpo, pois digamos que esses concursos são ‘’pequenos’’ desfiles de Miss, quando não, elas são ideais para desfiles de moda. Prepotência não leva ninguém a nada. A vida não é só de vitórias. Humilde mesmo é que sabe perder (com classe). Como diz o ditado: ''Só saberá subir na vida quem tiver a humildade de descer quantas vezes forem necessárias".
     Então não aceito em nenhum momento que digam que foi má seleção de jurados. (Manuela Vaz)
    Janny Kelly
    Janny Kelly é uma modelo e estudante universitária natural de Jaguaribe/CE, em 2014 foi eleita Garota Molhada e julgou pela primeira vez um concurso de beleza. Perguntada sobre suas opiniões diante do ocorrido, Janny respondeu:

    "Polêmicas existem sempre, não importa o assunto. As opiniões das pessoas são sempre muito diferentes e isso é natural! No desfile, 9 meninas muito bonitas concorreram com o mesmo propósito, mas logicamente apenas uma poderia ganhar. Particularmente achei o resultado justo, as três meninas que foram premiadas eram lindas e mereceram! A respeito da candidata Jéssica Dias, como as demais, estava correndo risco, sabendo que podia ou não se classificar. As coisas acontecem assim, já ganhei e já perdi desfiles, sei como é, mas nunca deixei opiniões alheias mudarem quem sou, espero que todas as meninas tenham consciência de que esse desfile não foi o único, muitos outros ainda estão por vir e desejo sorte aquelas que quiserem continuar nesse caminho. O "repúdio" de algumas pessoas é aceitável, do mesmo jeito que a felicidade de outras também é. A vida é assim, nenhum resultado iria agradar a todos. Parabéns a organização pelo ÓTIMO trabalho, e obrigado pelo convite. (Janny Kelly)

    Entramos em contato com Janaína Silva, natural de Morada Nova, e foi jurada do concurso. 
    Janaína Silva e Jennyfer Pinheiro
    A mesma informou que não lembra de Jéssica Dias e esclareceu que várias pessoas entraram em contato com ela e perguntaram se ela foi comprada. A mesma ressaltou que isso não aconteceu e que não conhecia nenhuma das candidatas. Janaína recebeu o convite da organização e teve o devê de cumpri-lo e em seguida, retornar para sua cidade. 

    Nossa equipe também entrou em contato com as duas primeiras colocadas:
    A nova Garota FestPeixe!
    Jennyfer disse: "Nem sempre as coisas são como queremos e idealizamos. Todos temos a liberdade de expor nossas ideias e opiniões. Não será um concurso que definirá o que cada uma das meninas que estavam ali são. Todas estavam lindas, cada uma com a sua particularidade e o seu valor. Mas a mesa julgadora não é obrigada a corresponder às nossas expectativas. Quem participa de um concurso quer obter um bom resultado, isso é óbvio. Não ficar em nenhuma colocação não faz de alguém um perdedor e aceitar os fatos é um sinal de sabedoria e humildade. Nenhuma premiação pagará as sensações que cada uma de nós sentimos antes de entrar na passarela, a correria para que tudo desse certo, a preocupação e ansiedade para o concurso. Então, acredito que todas nós lembraremos para sempre de cada momento vivido no Garota FestPeixe 2014! Para mim, isso sim já é um mérito". (Jennyfer Pinheiro)
    Thayná, a vice-campeã!
    Já Thayná Araújo não quis falar muito e preferiu dizer apenas uma frase: "Ser superior é saber ganhar e perder" (Thayná Araújo)



    A organização, por meio de Eva Parente disse:

    Eva
    "Em relação à demora do resultado a mesa de apuração estava conferindo com cautela, seria desonesto se a organização do evento tivesse mudado a nota do júri para dar posição à outra candidata se foi conferido o poder de decisão a mesa julgadora se eles não foram felizes na decisão na opinião do público, mas não lhe dar o direito de falar que o evento houve corrupção, fosse se tivéssemos favorecido diretamente alguém. Foi escolhido cinco jurados, se acertamos ou não na escolha do júri foi o que foi pedido pelas participantes para não ter ninguém de Jaguaribara ou com influências acatamos o pedido das participantes e tentamos escolher com toda cautela possível para não influência. Não confere o direito de desmerecer as candidatas todas tinha seu potencial. Nos dois últimos eventos no qual Joyci Dias ganhou foi à mesma comissão organizadora que organizou o evento e ela foi campeã não interferimos na opinião porque se fosse para interferir não precisamos colocar o júri. Mas já estávamos preparadas para opinião do público. Como sempre todos os concursos seja ele aqui ou em outra cidade ou país dificilmente a escolhida é a favorita sempre falar foi fraude ou o júri não sabia julgar. Mas parabéns a Jessica Dias estava linda, ou melhor, ela é linda, mais o resultado surpreendeu a todos." (Eva Parente)

    ***

    Ressaltamos que o blog 'Jaguaribara em Foco' respeita todas as opiniões e estar sendo imparcial, apesar das diferenças. Todos tem o livre arbítrio de se expressar

    segunda-feira, 30 de dezembro de 2013




    JÚNIOR
    Júnior Freitas é o Grande Vencedor da categoria "Melhor Radialista/Comunicador" do concurso virtual "Os Melhores do Ano de 2013". Júnior, como é conhecido tirou 57,5% dos votos na categoria. Seus adversários foram a ex-radialista Alany Dantas e o atual radialista Angelo DJ. Como o município de Jaguaribara possui apenas uma rádio, sendo ela Jaguaribara FM, todos os três participantes fazem parte delas, em períodos diferentes durante o dia. Vale lembrar que Júnior venceu essa mesma categoria no ano passado, com uma super vantagem sobre seus concorrentes.


    Simpático, criativo e muito gente boa... Essas são as características de Francisco Arnaldo Torres de Freitas, conhecido em todo o Vale do Jaguaribe. Ele nasceu em 8 de junho de 1995 aqui na nossa Jaguaribara, onde atualmente mora. 
    O nome verdadeiro do rapaz não é Júnior, em entrevista a Francisco Cavalcante ele revelou que era chamado de Júnior até os 3 anos de idade, mas quando foi se registrar seus pais optaram por Arnaldo, nome de seu pai.
    JÚNIOR FREITAS NA RÁDIO JAGUARIBARA FM.
    Júnior é super versátil em suas profissões, prova disso é de além de trabalhar como Locutor na Jaguaribara FM, ele trabalha como Monitor na EMEF Humberto de Alencar Castelo Branco no projeto "Mais Educação", canta em eventos e até cabeleireiro... É, a coisa tá boa pra ele.

    Confira a seguir o resultado da votação para "Melhor Radialista/Comunicador" de Jaguaribara. Foram ao todo 135 votos, sendo 126 votos no blog Jaguaribara em Foco e 9 via SMS.

    PARTICIPANTE
    VOTOS NO BLOG
    VOTOS VIA SMS
    TOTAL DE VOTOS (%)
    1º JÚNIOR FREITAS
    75,0%
    40,0%
    57,5%
    2º ALANY DANTAS
    15%
    35%
    25%
    3º ANGELO DJ
    10%
    25%
    17,5%

    Procurado, Júnior disse: "Muito bom saber que meu trabalho esta sendo reconhecido pelos ouvintes da Jaguaribara FM, e gostaria de agradecer aos amigos do blog Jaguaribara em Foco, que votaram em mim, fazendo com que me torne O Melhor Radialista do Ano."


    Parabéns pelo sucesso Júnior. O blog Jaguaribara em Foco agradece por sua participação.

    No blog, Júnior Torres é eleito o Melhor Radialista

    Publicado em  segunda-feira, dezembro 30, 2013  |  em  Opinião  |  Continue lendo »




    JÚNIOR
    Júnior Freitas é o Grande Vencedor da categoria "Melhor Radialista/Comunicador" do concurso virtual "Os Melhores do Ano de 2013". Júnior, como é conhecido tirou 57,5% dos votos na categoria. Seus adversários foram a ex-radialista Alany Dantas e o atual radialista Angelo DJ. Como o município de Jaguaribara possui apenas uma rádio, sendo ela Jaguaribara FM, todos os três participantes fazem parte delas, em períodos diferentes durante o dia. Vale lembrar que Júnior venceu essa mesma categoria no ano passado, com uma super vantagem sobre seus concorrentes.


    Simpático, criativo e muito gente boa... Essas são as características de Francisco Arnaldo Torres de Freitas, conhecido em todo o Vale do Jaguaribe. Ele nasceu em 8 de junho de 1995 aqui na nossa Jaguaribara, onde atualmente mora. 
    O nome verdadeiro do rapaz não é Júnior, em entrevista a Francisco Cavalcante ele revelou que era chamado de Júnior até os 3 anos de idade, mas quando foi se registrar seus pais optaram por Arnaldo, nome de seu pai.
    JÚNIOR FREITAS NA RÁDIO JAGUARIBARA FM.
    Júnior é super versátil em suas profissões, prova disso é de além de trabalhar como Locutor na Jaguaribara FM, ele trabalha como Monitor na EMEF Humberto de Alencar Castelo Branco no projeto "Mais Educação", canta em eventos e até cabeleireiro... É, a coisa tá boa pra ele.

    Confira a seguir o resultado da votação para "Melhor Radialista/Comunicador" de Jaguaribara. Foram ao todo 135 votos, sendo 126 votos no blog Jaguaribara em Foco e 9 via SMS.

    PARTICIPANTE
    VOTOS NO BLOG
    VOTOS VIA SMS
    TOTAL DE VOTOS (%)
    1º JÚNIOR FREITAS
    75,0%
    40,0%
    57,5%
    2º ALANY DANTAS
    15%
    35%
    25%
    3º ANGELO DJ
    10%
    25%
    17,5%

    Procurado, Júnior disse: "Muito bom saber que meu trabalho esta sendo reconhecido pelos ouvintes da Jaguaribara FM, e gostaria de agradecer aos amigos do blog Jaguaribara em Foco, que votaram em mim, fazendo com que me torne O Melhor Radialista do Ano."


    Parabéns pelo sucesso Júnior. O blog Jaguaribara em Foco agradece por sua participação.

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