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    Mostrando postagens com marcador Açude Castanhão. Mostrar todas as postagens

    sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

    Por Débora Silveira

    Foto: Reprodução

    Desde outubro de 2020, todo o trajeto de 53 quilômetros para o transporte das águas do Rio São Francisco está pronto, faltando apenas 2% para a conclusão das obras, mas “Isso é apenas acabamento que, no mais tardar em fevereiro, será concluído”, garantiu Yuri Castro, superintendente da Superintendência de Obras Hídricas (Sohidra). Apesar de já concluídas, isso não garante o abastecimento do maior reservatório do Estado em 2021, segundo a  Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh).

    A liberação depende do cenário hidrológico e do alto custo da água. Hoje, o Açude Castanhão está em melhores condições, com 11,39% da capacidade. Esses bons números são fruto de uma estação chuvosa favorável em 2020, e que, segundo o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), essas condições se manterão favoráveis com probabilidade de chuvas acima da média em algumas regiões do Ceará durante o primeiro trimestre de 2021. 


    Logo, apesar de disponível, pode não ser necessário em um primeiro momento, pois, as condições do principal reservatório cearense ainda garantem o consumo humano.

    Com 11,39% da capacidade, Castanhão pode não precisar das águas do Rio São Francisco

    Publicado em  sexta-feira, janeiro 15, 2021  |  em  Rio São Francisco  |  Continue lendo »

    Por Débora Silveira

    Foto: Reprodução

    Desde outubro de 2020, todo o trajeto de 53 quilômetros para o transporte das águas do Rio São Francisco está pronto, faltando apenas 2% para a conclusão das obras, mas “Isso é apenas acabamento que, no mais tardar em fevereiro, será concluído”, garantiu Yuri Castro, superintendente da Superintendência de Obras Hídricas (Sohidra). Apesar de já concluídas, isso não garante o abastecimento do maior reservatório do Estado em 2021, segundo a  Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh).

    A liberação depende do cenário hidrológico e do alto custo da água. Hoje, o Açude Castanhão está em melhores condições, com 11,39% da capacidade. Esses bons números são fruto de uma estação chuvosa favorável em 2020, e que, segundo o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), essas condições se manterão favoráveis com probabilidade de chuvas acima da média em algumas regiões do Ceará durante o primeiro trimestre de 2021. 


    Logo, apesar de disponível, pode não ser necessário em um primeiro momento, pois, as condições do principal reservatório cearense ainda garantem o consumo humano.

    quarta-feira, 30 de setembro de 2020

    Por Débora Silveira e Kamille Queirós 
    Fonte: Reprodução

    O projeto inicial feito pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), juntamente com o Governo Federal, segundo o diretor regional do DNOCS daquela época em entrevista, Cássio Borges, era que fossem construídas 3 barragens “mãe” espalhadas por todo o estado do Ceará. Essas seriam as barragens: Orós, Banabuiú e Castanheiro.

    Entretanto em 1985, surgiu a ideia da construção de uma única barragem, a do Castanhão. Cássio Borges relata em seu livro “A Face Oculta da Barragem do Castanhão: em defesa da engenharia nacional” a sua tese, que seria de ao invés de concentrar a água num ponto só (o Castanhão), ela fosse distribuída parcialmente através de 12 barragens de porte médio, sem que a população da antiga Jaguaribara fosse atingida.

    Mesmo assim, ficou determinada a construção do Castanhão e em 1995 as obras foram iniciadas. A justificativa era o controle das secas e das cheias que atingiam a região do Vale do Jaguaribe. Com a construção, as famílias que moravam na antiga Jaguaribara, tiveram que se mudar para a nova sede de Jaguaribara e, com isso, tirar suas rendas da piscicultura.

    Esse post faz parte do especial #Jaguaribara19anos, do Jaguaribara em Foco, em homenagem à mudança de sede da cidade, ocorrida em setembro de 2001.

    Projeto original do Castanhão não inundaria Jaguaribara, diz ex-direitor regional do DNOCS

    Publicado em  quarta-feira, setembro 30, 2020  |  em  Você sabia  |  Continue lendo »

    Por Débora Silveira e Kamille Queirós 
    Fonte: Reprodução

    O projeto inicial feito pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), juntamente com o Governo Federal, segundo o diretor regional do DNOCS daquela época em entrevista, Cássio Borges, era que fossem construídas 3 barragens “mãe” espalhadas por todo o estado do Ceará. Essas seriam as barragens: Orós, Banabuiú e Castanheiro.

    Entretanto em 1985, surgiu a ideia da construção de uma única barragem, a do Castanhão. Cássio Borges relata em seu livro “A Face Oculta da Barragem do Castanhão: em defesa da engenharia nacional” a sua tese, que seria de ao invés de concentrar a água num ponto só (o Castanhão), ela fosse distribuída parcialmente através de 12 barragens de porte médio, sem que a população da antiga Jaguaribara fosse atingida.

    Mesmo assim, ficou determinada a construção do Castanhão e em 1995 as obras foram iniciadas. A justificativa era o controle das secas e das cheias que atingiam a região do Vale do Jaguaribe. Com a construção, as famílias que moravam na antiga Jaguaribara, tiveram que se mudar para a nova sede de Jaguaribara e, com isso, tirar suas rendas da piscicultura.

    Esse post faz parte do especial #Jaguaribara19anos, do Jaguaribara em Foco, em homenagem à mudança de sede da cidade, ocorrida em setembro de 2001.

    Por Felipe Silveira
    Foto: Reprodução

    Em 2013 o Castanhão atingiu o seu auge de produção, alcançando a colocação de maior produtor de tilápia do Brasil, produzindo cerca de 1.500 toneladas por mês, cerca de 8,3% da produção nacional, segundo dados do IBGE. No mesmo ano, a atividade gerava renda para cerca de três mil famílias, entre empregos diretos e indiretos.

    Atualmente, a produção de tilápia entrou em processo de declínio devido ausência de chuvas no Estado do Ceará. Hoje em dia, o açude acumula 15,83% do volume total, porém, com a futura chegada das águas do Velho Chico, este cenário poderá mudar a realidade do Castanhão que, acumula enormes mortandade da tilápia.

    Jaguaribara já foi o maior produtor de tilápia do Brasil, segundo IBGE

    Publicado em  quarta-feira, setembro 30, 2020  |  em  Você sabia  |  Continue lendo »

    Por Felipe Silveira
    Foto: Reprodução

    Em 2013 o Castanhão atingiu o seu auge de produção, alcançando a colocação de maior produtor de tilápia do Brasil, produzindo cerca de 1.500 toneladas por mês, cerca de 8,3% da produção nacional, segundo dados do IBGE. No mesmo ano, a atividade gerava renda para cerca de três mil famílias, entre empregos diretos e indiretos.

    Atualmente, a produção de tilápia entrou em processo de declínio devido ausência de chuvas no Estado do Ceará. Hoje em dia, o açude acumula 15,83% do volume total, porém, com a futura chegada das águas do Velho Chico, este cenário poderá mudar a realidade do Castanhão que, acumula enormes mortandade da tilápia.

    segunda-feira, 22 de julho de 2019


    Foto: Reprodução/Prefeitura de Jaguaribara
    Integrantes do Governo Municipal de Jaguaribara reuniram-se nesta sexta-feira, 18, no município de Fortaleza para apresentação do Projeto de Ações 

    Emergências desenvolvido pela Prefeitura d
    o município para o Diretor Geral do Depattamento Nacional de Obras Contras as Secas (DNOCS), Eudoro Santana. 
    Em Fortaleza, foi apresentado à comissão de Jaguaribara um Projeto de ações Emergenciais elaborado por Eudoro Santana, tomando como base as reuniões passadas e solicitações feitas através de ofício e relatórios.
    Na reunião, estiveram presente representantes da comunidade, lideranças políticas, Poder Executivo Municipal, vereadores, membros da Igraja Católica e piscicultores, dentre eles o vice-prefeito Zé Filho, o ex-prefeito Francini Guedes (PSDB), Irmã Bernadete, Secretários Lívia Barreto e Daniel Linhares, vereadores Neudo Cadarço e Mazé Martis, os piscicultores Elianildo, Edvandro e Laudo.
    O Projeto também foi apresentado hoje, segunda, 22 de Julho, aos representantes de cada Setor Produtivo do Município para aprovação.

    Prefeitura de Jaguaribara apresenta plano com ações emergenciais

    Publicado em  segunda-feira, julho 22, 2019  |  em  Turismo  |  Continue lendo »


    Foto: Reprodução/Prefeitura de Jaguaribara
    Integrantes do Governo Municipal de Jaguaribara reuniram-se nesta sexta-feira, 18, no município de Fortaleza para apresentação do Projeto de Ações 

    Emergências desenvolvido pela Prefeitura d
    o município para o Diretor Geral do Depattamento Nacional de Obras Contras as Secas (DNOCS), Eudoro Santana. 
    Em Fortaleza, foi apresentado à comissão de Jaguaribara um Projeto de ações Emergenciais elaborado por Eudoro Santana, tomando como base as reuniões passadas e solicitações feitas através de ofício e relatórios.
    Na reunião, estiveram presente representantes da comunidade, lideranças políticas, Poder Executivo Municipal, vereadores, membros da Igraja Católica e piscicultores, dentre eles o vice-prefeito Zé Filho, o ex-prefeito Francini Guedes (PSDB), Irmã Bernadete, Secretários Lívia Barreto e Daniel Linhares, vereadores Neudo Cadarço e Mazé Martis, os piscicultores Elianildo, Edvandro e Laudo.
    O Projeto também foi apresentado hoje, segunda, 22 de Julho, aos representantes de cada Setor Produtivo do Município para aprovação.

    Foto: Diário do Nordeste
    Através da Portaria nº 1.758, publicada em 19 de julho de 2019 no Diário Oficial da União (DOU), a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC), órgão do  Ministério do Desenvolvimento Regional do Governo Federal, reconhece situação de emergência  em municípios do estado do Ceará, dentre eles está Jaguaribara e outros 21 municípios cearenses.


    Desses municípios, 4 estão localizados no Vale do Jaguaribe (Jaguaribara, Jaguaretama, Morada Nova e Pereiro), região esta berço do maior açude para multiusos da América Latina, o Açude Castanhão, que está com 5% de sua capacidade. O responsável pela portaria do Governo Federal foi o secretário nacional de proteção e defesa civil Coronel Alexandre Lucas Alves. Leia a portaria completa, clicando aqui.

    Art. 1º Reconhecer, em decorrência de SECA, COBRADE: 1.4.1.2.0, a situação de emergência nos municípios relacionados abaixo.
    MUNICÍPIOS
    01
    Beberibe
    02
    Boa Viagem
    03
    Campos Sales
    04
    Caririaçu
    05
    Catarina
    06
    Catunda
    07
    Deputado Irapuan Pinheiro
    08
    Itapagé
    09
    Jaguaretama
    10
    Jaguaribara
    11
    Jati
    12
    Milhã
    13
    Mombaça
    14
    Monsenhor Tabosa
    15
    Morada Nova
    16
    Nova Olinda
    17
    Pedra Branca
    18
    Pereiro
    19
    Piquet Carneiro
    20
    Saboeiro
    21
    Solonópole
    22
    Tarrafas


    Sobre a Barragem do Castanhão, obra faraônica que objetivou combater a seca no semiárido cearense



    A ideia de construção de barragens como uma forma de abastecimento hídrico surgiu desde o período imperial brasileiro. Com isso, na década de 1990, o Estado do Ceará começou a estudar as possibilidades de utilizar aquela construção hídrica para abastecimento humano e industrial da capital Fortaleza e região metropolitana. Dentre as diversas justificativas, a comumente utilizada era a minimização dos efeitos causados pela seca no nordeste. Embora o leito do rio Jaguaribe estivesse localizado em Jaguaribara, este compreendia também alguns municípios adjacentes, tais como Alto Santo, Jaguaretama e Jaguaribe.

    Fruto de uma parceria público-privado (Governo Estadual, Governo Federal e Banco Mundial) que busca implantar ações emergenciais relacionadas à política de recursos hídricos, a barragem do Açude Castanhão é formada por um canal constituído por um sistema de engenharia chamado Canal da Integração, de 255km que vai de Jaguaribara à capital do Ceará, objetivando transpor as águas do Açude para abastecimento humano e industrial de Fortaleza e Região Metropolitana. O sistema aplicado no Canal da Integração possui diversos vieses e é socialmente excludente, pois prioriza apenas uma parcela da população que está sendo afetada por ele. 

    Por Francisco Cavalcante de Sousa
    com colaboração de Lara Jessica da Silva Pontes

    Devido à seca, Governo Federal reconhece situação de Jaguaribara como emergencial

    Publicado em  segunda-feira, julho 22, 2019  |  em  Seca  |  Continue lendo »

    Foto: Diário do Nordeste
    Através da Portaria nº 1.758, publicada em 19 de julho de 2019 no Diário Oficial da União (DOU), a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (SEDEC), órgão do  Ministério do Desenvolvimento Regional do Governo Federal, reconhece situação de emergência  em municípios do estado do Ceará, dentre eles está Jaguaribara e outros 21 municípios cearenses.


    Desses municípios, 4 estão localizados no Vale do Jaguaribe (Jaguaribara, Jaguaretama, Morada Nova e Pereiro), região esta berço do maior açude para multiusos da América Latina, o Açude Castanhão, que está com 5% de sua capacidade. O responsável pela portaria do Governo Federal foi o secretário nacional de proteção e defesa civil Coronel Alexandre Lucas Alves. Leia a portaria completa, clicando aqui.

    Art. 1º Reconhecer, em decorrência de SECA, COBRADE: 1.4.1.2.0, a situação de emergência nos municípios relacionados abaixo.
    MUNICÍPIOS
    01
    Beberibe
    02
    Boa Viagem
    03
    Campos Sales
    04
    Caririaçu
    05
    Catarina
    06
    Catunda
    07
    Deputado Irapuan Pinheiro
    08
    Itapagé
    09
    Jaguaretama
    10
    Jaguaribara
    11
    Jati
    12
    Milhã
    13
    Mombaça
    14
    Monsenhor Tabosa
    15
    Morada Nova
    16
    Nova Olinda
    17
    Pedra Branca
    18
    Pereiro
    19
    Piquet Carneiro
    20
    Saboeiro
    21
    Solonópole
    22
    Tarrafas


    Sobre a Barragem do Castanhão, obra faraônica que objetivou combater a seca no semiárido cearense



    A ideia de construção de barragens como uma forma de abastecimento hídrico surgiu desde o período imperial brasileiro. Com isso, na década de 1990, o Estado do Ceará começou a estudar as possibilidades de utilizar aquela construção hídrica para abastecimento humano e industrial da capital Fortaleza e região metropolitana. Dentre as diversas justificativas, a comumente utilizada era a minimização dos efeitos causados pela seca no nordeste. Embora o leito do rio Jaguaribe estivesse localizado em Jaguaribara, este compreendia também alguns municípios adjacentes, tais como Alto Santo, Jaguaretama e Jaguaribe.

    Fruto de uma parceria público-privado (Governo Estadual, Governo Federal e Banco Mundial) que busca implantar ações emergenciais relacionadas à política de recursos hídricos, a barragem do Açude Castanhão é formada por um canal constituído por um sistema de engenharia chamado Canal da Integração, de 255km que vai de Jaguaribara à capital do Ceará, objetivando transpor as águas do Açude para abastecimento humano e industrial de Fortaleza e Região Metropolitana. O sistema aplicado no Canal da Integração possui diversos vieses e é socialmente excludente, pois prioriza apenas uma parcela da população que está sendo afetada por ele. 

    Por Francisco Cavalcante de Sousa
    com colaboração de Lara Jessica da Silva Pontes

    sábado, 9 de fevereiro de 2019

    Criação de peixes foi totalmente prejudicada.
    Fotos: Reprodução/WhatsApp

    Os piscicultores jaguaribarenses do Curupati Peixe, Jaburu e proximidades do DNOCS tiveram sua produção de tilápia seriamente afetada pela falta de oxigênio no Açude Castanhão neste sábado, 9. As causas da mortandade dos peixes ainda estão sendo apuradas pelos órgãos competentes. Entretanto, os piscicultores se deparam com mais um episódio desanimador em suas vidas. 

    A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Pesca informou que tem realizado uma série de atividades com vistas a piscicultura no município. Entre as atividades estão o monitoramento sanitário das produções através de coleta de peixes sintomáticos para análises laboratoriais para identificação das causas e facilitar na prevenção de causas que possibilitem a perda da produção, incentivo às práticas de controle sanitário através do uso de vacinas autógenas visando a prevenção de doenças;onitoramento dos parâmetros (temperatura, oxigênio dissolvido e pH) e a realizações de palestras com temas importantes em parceria com empresas de rações.

    A piscicultura representa a principal fonte de renda do município de Jaguaribara e há alguns anos vem sendo duramente afetada por causas climáticas como a falta de oxigenação no reservatório, oriunda principalmente do pouco nível de água disponível no Castanhão, que nas últimas semanas operava com apenas 4% de sua capacidade total. 

    A Prefeitura Municipal de Jaguaribara, em nota pública, se solidarizou com os piscicultores que se depararam com a perda de toda sua produção. Através das Secretarias de Aquicultura e Pesca e Infraestrutura, o Executivo Municipal está atuando na retirada dos peixes da água para evitar contaminação. O órgão buscará  junto à Secretaria Estadual e Ministério responsável pela Pesca suporte aos piscicultores que mais uma vez passam por esse problema.

    Piscicultores perdem criação total de tilápia no Castanhão

    Publicado em  sábado, fevereiro 09, 2019  |  em  Economia  |  Continue lendo »

    Criação de peixes foi totalmente prejudicada.
    Fotos: Reprodução/WhatsApp

    Os piscicultores jaguaribarenses do Curupati Peixe, Jaburu e proximidades do DNOCS tiveram sua produção de tilápia seriamente afetada pela falta de oxigênio no Açude Castanhão neste sábado, 9. As causas da mortandade dos peixes ainda estão sendo apuradas pelos órgãos competentes. Entretanto, os piscicultores se deparam com mais um episódio desanimador em suas vidas. 

    A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Pesca informou que tem realizado uma série de atividades com vistas a piscicultura no município. Entre as atividades estão o monitoramento sanitário das produções através de coleta de peixes sintomáticos para análises laboratoriais para identificação das causas e facilitar na prevenção de causas que possibilitem a perda da produção, incentivo às práticas de controle sanitário através do uso de vacinas autógenas visando a prevenção de doenças;onitoramento dos parâmetros (temperatura, oxigênio dissolvido e pH) e a realizações de palestras com temas importantes em parceria com empresas de rações.

    A piscicultura representa a principal fonte de renda do município de Jaguaribara e há alguns anos vem sendo duramente afetada por causas climáticas como a falta de oxigenação no reservatório, oriunda principalmente do pouco nível de água disponível no Castanhão, que nas últimas semanas operava com apenas 4% de sua capacidade total. 

    A Prefeitura Municipal de Jaguaribara, em nota pública, se solidarizou com os piscicultores que se depararam com a perda de toda sua produção. Através das Secretarias de Aquicultura e Pesca e Infraestrutura, o Executivo Municipal está atuando na retirada dos peixes da água para evitar contaminação. O órgão buscará  junto à Secretaria Estadual e Ministério responsável pela Pesca suporte aos piscicultores que mais uma vez passam por esse problema.

    terça-feira, 15 de janeiro de 2019

    Foto: Honório Barbosa/DN
    O Acude Púbico Paes de Andrade, conhecido como Açude Castanhão, localizado em Jaguaribara, está com apenas 4,01% de sua capacidade total. Isso é o que mostra a medição do Portal Hidrológico do Ceará. 

    De acordo com o Diário do Nordeste, a aflição quanto a capacidade hídrica atual  também é evidenciada pelo Relatório de Monitoramento das Secas no Brasil, apresentado pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), na última semana, sobre os impactos no ano de 2018. "A constatação é dramática: ano a ano, o Castanhão míngua", alerta.

    "O açude Castanhão, em janeiro de 2018, apresentou um volume armazenado de 2,64% de sua capacidade total, e, no fim da estação chuvosa (maio de 2018), atingiu seu maior nível, chegando a 8,7%. Porém, a partir do mês de maio, o volume armazenado no Castanhão foi diminuindo", descreve o Cemaden. Conforme o órgão nacional, as reservas hídricas "entraram em colapso", registrando "os menores valores de suas séries históricas".

    Para o coordenador do Complexo do Castanhão, administrado pelo Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs), Fernando Pimentel, a situação é grave - e sem perspectivas de melhora a curto prazo.
    "Atualmente, ele está com 270 milhões de metros cúbicos. Já estamos na cota 70, ou seja, a gente se encontra num volume morto, e a expectativa não é nada favorável pra ganharmos um novo aporte", declara o gestor. Mesmo abalado, o açude ainda espalha suas águas para Fortaleza e municípios vizinhos, além de contemplar populações ribeirinhas. Segundo Pimentel, um quadro chuvoso semelhante ao de 2018 poderia "nos garantir mais um ano de abastecimento".

    Açude Castanhão comporta apenas 4% de sua capacidade

    Publicado em  terça-feira, janeiro 15, 2019  |  em  Açude Castanhão  |  Continue lendo »

    Foto: Honório Barbosa/DN
    O Acude Púbico Paes de Andrade, conhecido como Açude Castanhão, localizado em Jaguaribara, está com apenas 4,01% de sua capacidade total. Isso é o que mostra a medição do Portal Hidrológico do Ceará. 

    De acordo com o Diário do Nordeste, a aflição quanto a capacidade hídrica atual  também é evidenciada pelo Relatório de Monitoramento das Secas no Brasil, apresentado pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), na última semana, sobre os impactos no ano de 2018. "A constatação é dramática: ano a ano, o Castanhão míngua", alerta.

    "O açude Castanhão, em janeiro de 2018, apresentou um volume armazenado de 2,64% de sua capacidade total, e, no fim da estação chuvosa (maio de 2018), atingiu seu maior nível, chegando a 8,7%. Porém, a partir do mês de maio, o volume armazenado no Castanhão foi diminuindo", descreve o Cemaden. Conforme o órgão nacional, as reservas hídricas "entraram em colapso", registrando "os menores valores de suas séries históricas".

    Para o coordenador do Complexo do Castanhão, administrado pelo Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs), Fernando Pimentel, a situação é grave - e sem perspectivas de melhora a curto prazo.
    "Atualmente, ele está com 270 milhões de metros cúbicos. Já estamos na cota 70, ou seja, a gente se encontra num volume morto, e a expectativa não é nada favorável pra ganharmos um novo aporte", declara o gestor. Mesmo abalado, o açude ainda espalha suas águas para Fortaleza e municípios vizinhos, além de contemplar populações ribeirinhas. Segundo Pimentel, um quadro chuvoso semelhante ao de 2018 poderia "nos garantir mais um ano de abastecimento".

    sexta-feira, 4 de maio de 2018


    O projeto "Distribuição das águas do Castanhão: água pra quem?" venceu, na manhã desta sexta-feira, 4, a etapa regional da V Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente que nesta edição tem como tema  Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas. 

    O evento ocorreu no auditório da Coordenadoria de Desenvolvimento da Educação - Crede 11, em Jaguaribe, e contou com a participação de projeto dos municípios de Ererê (2), Iracema (3), Jaguaribara (2), Jaguaribe (2) e Pereiro (3). 

    O projeto que representou Jaguaribara é de autoria dos alunos Beatriz Barbosa e Guilhermes Ericles, orientado pela professora Hilda Elane Félix, da Escola Municipal Humberto de Alencar Castelo Branco.

    Para a professora orientadora, Hilda, Elane, a conferência foi um momento de grande aprendizado, tanto para ela quanto para os seus alunos. A mesma ainda considera que o desenvolvimento do projeto pôde sensibilizar a comunidade em geral para a problemática. 

    De acordo com Beatriz Barbosa, aluna autora, o projeto teve grande importância em sua vida enquanto estudante, haja vista que proporcionou maior senso crítico  quanto a questão discutida.

    O projeto Distribuição das águas do Castanhão questiona a má distribuição da água do maior açude para multiusos da América Latina.

    Foto: Rangel Félix/CREDE 11
    O principal objetivo do projeto desenvolvido pelos alunos da HACB é analisar a distribuição das água do açude e informar aos cidadãos jaguaribarenses sobre os desafios que atingem as escolas de assentamentos rurais que moram ao lado do açude, que por sua vez, dependem de adutora para ter acesso a água. 
    Desse modo, o projeto constata a falta de democracia no acesso a água do Castanhão, uma vez que o principal intuito é abastecer o Porto do Pécem e a Região Metropolitana da Grande Fortaleza, deixando os jaguaribarenses que moram a beira do açude sem água e dependendo de cisternas e poços profundos. 
    Como ações, o projeto incluiu no projeto pedagógico da escola a comemoração do dia mundial da água, reuniu autoridades, órgãos governamentais, movimentos sociais, entidades religiosas e meios de comunicação no I Fórum sobre a Distribuição das águas do Açude Castanhão, participou de reuniões  e assembléia pública na Câmara de Jaguaribara e divulgou em meios de comunicação a problemática encontrada. 

    A Conferência é um espaço rico e propicio para discussão e troca de conhecimentos sobre os problemas vivenciados por alunos de todo o Brasil. 
    É também uma estratégia de mobilização de estudantes, adolescentes e jovens de todo o país visando promover a reflexão, o desenvolvimento de estudos e pesquisas, além de estimular a proposição de ações e projetos no contexto da temática socioambiental, considerando seus desafios e alternativas, no âmbito da escola e de seu entorno.
    A Conferência é um processo pedagógico, dinâmico, de diálogos e encontros, voltado para a valorização da cidadania ambiental nas escolas e comunidades a partir da educação ambiental crítica, participativa, democrática e transformadora. Ela se caracteriza como um processo dinâmico de encontros e diálogos, para debater temas propostos, deliberar coletivamente e escolher os representantes que levarão as ideias consensuadas para as etapas sucessivas.
    Não é a primeira vez que Jaguaribara vence uma edição da Conferência. Em 2013, o projeto "Fogo x Lixo: um problema de todos" chegou a participar da etapa estadual do evento com os alunos Genário Ferreira e Thayane Pinheiro, denunciando os problemas causados pela queima de lixo no lixão de Jaguaribara.  Neste ano, o projeto do Curupati Irrigação com os alunos Maria Eduarda Diógenes e Levi, orientado pelo professor Xavier Silva, também participou. Além disso, em 2009, nosso município também foi representado no evento que estava em sua terceira edição com aluna Nayane Medeiros

    Francisco Cavalcante de Sousa
    Jaguaribara/CE

    Projeto que questiona distribuição da água do Castanhão vence etapa regional de Conferência

    Publicado em  sexta-feira, maio 04, 2018  |  em  Educação  |  Continue lendo »


    O projeto "Distribuição das águas do Castanhão: água pra quem?" venceu, na manhã desta sexta-feira, 4, a etapa regional da V Conferência Infantojuvenil pelo Meio Ambiente que nesta edição tem como tema  Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas. 

    O evento ocorreu no auditório da Coordenadoria de Desenvolvimento da Educação - Crede 11, em Jaguaribe, e contou com a participação de projeto dos municípios de Ererê (2), Iracema (3), Jaguaribara (2), Jaguaribe (2) e Pereiro (3). 

    O projeto que representou Jaguaribara é de autoria dos alunos Beatriz Barbosa e Guilhermes Ericles, orientado pela professora Hilda Elane Félix, da Escola Municipal Humberto de Alencar Castelo Branco.

    Para a professora orientadora, Hilda, Elane, a conferência foi um momento de grande aprendizado, tanto para ela quanto para os seus alunos. A mesma ainda considera que o desenvolvimento do projeto pôde sensibilizar a comunidade em geral para a problemática. 

    De acordo com Beatriz Barbosa, aluna autora, o projeto teve grande importância em sua vida enquanto estudante, haja vista que proporcionou maior senso crítico  quanto a questão discutida.

    O projeto Distribuição das águas do Castanhão questiona a má distribuição da água do maior açude para multiusos da América Latina.

    Foto: Rangel Félix/CREDE 11
    O principal objetivo do projeto desenvolvido pelos alunos da HACB é analisar a distribuição das água do açude e informar aos cidadãos jaguaribarenses sobre os desafios que atingem as escolas de assentamentos rurais que moram ao lado do açude, que por sua vez, dependem de adutora para ter acesso a água. 
    Desse modo, o projeto constata a falta de democracia no acesso a água do Castanhão, uma vez que o principal intuito é abastecer o Porto do Pécem e a Região Metropolitana da Grande Fortaleza, deixando os jaguaribarenses que moram a beira do açude sem água e dependendo de cisternas e poços profundos. 
    Como ações, o projeto incluiu no projeto pedagógico da escola a comemoração do dia mundial da água, reuniu autoridades, órgãos governamentais, movimentos sociais, entidades religiosas e meios de comunicação no I Fórum sobre a Distribuição das águas do Açude Castanhão, participou de reuniões  e assembléia pública na Câmara de Jaguaribara e divulgou em meios de comunicação a problemática encontrada. 

    A Conferência é um espaço rico e propicio para discussão e troca de conhecimentos sobre os problemas vivenciados por alunos de todo o Brasil. 
    É também uma estratégia de mobilização de estudantes, adolescentes e jovens de todo o país visando promover a reflexão, o desenvolvimento de estudos e pesquisas, além de estimular a proposição de ações e projetos no contexto da temática socioambiental, considerando seus desafios e alternativas, no âmbito da escola e de seu entorno.
    A Conferência é um processo pedagógico, dinâmico, de diálogos e encontros, voltado para a valorização da cidadania ambiental nas escolas e comunidades a partir da educação ambiental crítica, participativa, democrática e transformadora. Ela se caracteriza como um processo dinâmico de encontros e diálogos, para debater temas propostos, deliberar coletivamente e escolher os representantes que levarão as ideias consensuadas para as etapas sucessivas.
    Não é a primeira vez que Jaguaribara vence uma edição da Conferência. Em 2013, o projeto "Fogo x Lixo: um problema de todos" chegou a participar da etapa estadual do evento com os alunos Genário Ferreira e Thayane Pinheiro, denunciando os problemas causados pela queima de lixo no lixão de Jaguaribara.  Neste ano, o projeto do Curupati Irrigação com os alunos Maria Eduarda Diógenes e Levi, orientado pelo professor Xavier Silva, também participou. Além disso, em 2009, nosso município também foi representado no evento que estava em sua terceira edição com aluna Nayane Medeiros

    Francisco Cavalcante de Sousa
    Jaguaribara/CE

    terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

    Açude Castanhão recebe água pela primeira vez em 10 meses (Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)

    O açude Castanhão, maior açude do país e principal reservatório a abastecer a Grande Fortaleza, recebeu um leve ganho no volume de água com as chuvas de fevereiro. Entre quinta-feira (22) e este sábado, o volume de água no Castanhão subiu de 2,08 para 2,1%, segundo a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Coergh).

    A última vez que o açude havia recebido água foi entre 19 e 20 de abril de 2017; nessa data, o volume do Castanhão subiu de 5,97% para 6,01%.


    Desde então, dia após dia, o Castanhão perdia volume, por meio do consumo humano e evaporação natural da água.

    Demora para pegar água
    Apesar das chuvas bastante acima da média no Ceará neste mês de fevereiro, o Castanhão vai precisar de mais tempo e mais precipitação para receber um aporte significativo.
    A meteorologista da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) Meiry Sakamoto explica que as chuvas que ocorrem na região ainda não são suficientes para abastecer o maior açude do estado; isso deve ocorrer com o aumento do volume de água nas bacias que recarregam o reservatório.

    "As bacias de contribuição dos principais reservatórios do estado, que são o Orós e o Castanhão, ficam justamente no Centro-Sul do estado, daí chuvas boas no Cariri, no Centro-Sul, podem sim converter em água pros reservatórios."

    A média de chuvas para o mês de fevereiro no Ceará já foi ultrapassada. Conforme dados ainda preliminares, até esta terça-feira (20), o volume observado é de 157 milímetros, 32% acima da média histórica para todo o mês.

    Situação segue crítica


    Apesar do ganho, o volume de água do Castanhão segue na situação mais crítica já registrada. O reservatório atingiu neste ano o volume morto.

    Foi a primeira vez que isso ocorreu com o açude desde que ele foi criado, em 2002, sobre a ruínas da antiga cidade de Jaguaribara.

    Em 2004, ano em que houve fortes chuvas em todo o Ceará, o Castanhão sangrou pela primeira vez.

    Situação de outros açudes
    Além do Castanhão, todos os açudes de grande porte no Ceará estão com menos de 30% da sua capacidade, segundo a Cogerh.

    Atualmente, três açudes do Ceará estão sangrando, todos de pequeno porte. Um tem volume acima de 90% e outros 120 têm menos de 30% da sua capacidade, segundo a Cogerh.



    Fonte: G1

    Açude Castanhão recebe volume de água pela primeira vez em 10 meses

    Publicado em  terça-feira, fevereiro 27, 2018  |  em  Açude Castanhão  |  Continue lendo »

    Açude Castanhão recebe água pela primeira vez em 10 meses (Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)

    O açude Castanhão, maior açude do país e principal reservatório a abastecer a Grande Fortaleza, recebeu um leve ganho no volume de água com as chuvas de fevereiro. Entre quinta-feira (22) e este sábado, o volume de água no Castanhão subiu de 2,08 para 2,1%, segundo a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Coergh).

    A última vez que o açude havia recebido água foi entre 19 e 20 de abril de 2017; nessa data, o volume do Castanhão subiu de 5,97% para 6,01%.


    Desde então, dia após dia, o Castanhão perdia volume, por meio do consumo humano e evaporação natural da água.

    Demora para pegar água
    Apesar das chuvas bastante acima da média no Ceará neste mês de fevereiro, o Castanhão vai precisar de mais tempo e mais precipitação para receber um aporte significativo.
    A meteorologista da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) Meiry Sakamoto explica que as chuvas que ocorrem na região ainda não são suficientes para abastecer o maior açude do estado; isso deve ocorrer com o aumento do volume de água nas bacias que recarregam o reservatório.

    "As bacias de contribuição dos principais reservatórios do estado, que são o Orós e o Castanhão, ficam justamente no Centro-Sul do estado, daí chuvas boas no Cariri, no Centro-Sul, podem sim converter em água pros reservatórios."

    A média de chuvas para o mês de fevereiro no Ceará já foi ultrapassada. Conforme dados ainda preliminares, até esta terça-feira (20), o volume observado é de 157 milímetros, 32% acima da média histórica para todo o mês.

    Situação segue crítica


    Apesar do ganho, o volume de água do Castanhão segue na situação mais crítica já registrada. O reservatório atingiu neste ano o volume morto.

    Foi a primeira vez que isso ocorreu com o açude desde que ele foi criado, em 2002, sobre a ruínas da antiga cidade de Jaguaribara.

    Em 2004, ano em que houve fortes chuvas em todo o Ceará, o Castanhão sangrou pela primeira vez.

    Situação de outros açudes
    Além do Castanhão, todos os açudes de grande porte no Ceará estão com menos de 30% da sua capacidade, segundo a Cogerh.

    Atualmente, três açudes do Ceará estão sangrando, todos de pequeno porte. Um tem volume acima de 90% e outros 120 têm menos de 30% da sua capacidade, segundo a Cogerh.



    Fonte: G1

    terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

    O Castanhão é o maior açude para multiusos da América Latina (Foto: Reprodução)

    Com as chuvas que atingiram o Ceará neste mês de fevereiro, o Açude Castanhão e outros 19 açudes cearenses registraram aporte no nível de água. Entre os destaques estão, além do Castanhão, os açudes Araras (no município de Reriutaba) 
    e Arneiroz II.

    Apesar de principiante, alguns açudes começaram a registrar alta no mês de fevereiro. No entanto, esse crescimento não é tão significativo para o açude de Jaguaribara.

    Nos 153 municípios fiscalizados pela Secretaria de Recursos Hídricos, o volume atual é 1,16 bilhão de metros cúbicos, o que equivale a 6,22% de uma capacidade 18,6 bilhões de metros cúbicos

    Com chuvas, Castanhão registra alta

    Publicado em  terça-feira, fevereiro 20, 2018  |  em  Água  |  Continue lendo »

    O Castanhão é o maior açude para multiusos da América Latina (Foto: Reprodução)

    Com as chuvas que atingiram o Ceará neste mês de fevereiro, o Açude Castanhão e outros 19 açudes cearenses registraram aporte no nível de água. Entre os destaques estão, além do Castanhão, os açudes Araras (no município de Reriutaba) 
    e Arneiroz II.

    Apesar de principiante, alguns açudes começaram a registrar alta no mês de fevereiro. No entanto, esse crescimento não é tão significativo para o açude de Jaguaribara.

    Nos 153 municípios fiscalizados pela Secretaria de Recursos Hídricos, o volume atual é 1,16 bilhão de metros cúbicos, o que equivale a 6,22% de uma capacidade 18,6 bilhões de metros cúbicos

    terça-feira, 19 de setembro de 2017

    O fogo se alastrou rapidamente e devastou grande área. (Foto: Reprodução)

    Uma grande queimada foi registrada nesta segunda-feira, 18, na zona rural de Jaguaribara nas proximidades do Açude Castanhão, área monitorada pelo Departamento Nacional de Obras Contra Secas (DNOCS).

    O fogo foi observado por moradores na noite de domingo, 17, na altura da BR 116, km 265, entre as localidades de Sombriu e Vila Pesqueira. 

    O Corpo de Bombeiros só foi acionado nesta segunda-feira, o que impossibilitou a tomada de iniciativas emergentes para conter o incêndio. 

    Os bombeiros estavam numa diligência em Russas retirando três pessoas das ferragens de um carro que se envolveu em acidente e só depois seguiram para a região do Sombriu nas proximidades do Açude Castanhão.

    Ainda não se sabe a procedência do incêndio.

    Queimada na zona rural de Jaguaribara devasta área do Dnocs

    Publicado em  terça-feira, setembro 19, 2017  |  em  Açude Castanhão  |  Continue lendo »

    O fogo se alastrou rapidamente e devastou grande área. (Foto: Reprodução)

    Uma grande queimada foi registrada nesta segunda-feira, 18, na zona rural de Jaguaribara nas proximidades do Açude Castanhão, área monitorada pelo Departamento Nacional de Obras Contra Secas (DNOCS).

    O fogo foi observado por moradores na noite de domingo, 17, na altura da BR 116, km 265, entre as localidades de Sombriu e Vila Pesqueira. 

    O Corpo de Bombeiros só foi acionado nesta segunda-feira, o que impossibilitou a tomada de iniciativas emergentes para conter o incêndio. 

    Os bombeiros estavam numa diligência em Russas retirando três pessoas das ferragens de um carro que se envolveu em acidente e só depois seguiram para a região do Sombriu nas proximidades do Açude Castanhão.

    Ainda não se sabe a procedência do incêndio.

    segunda-feira, 14 de agosto de 2017


    FOTO: REPRODUÇÃO/O POVO

    O Castanhão está com volume de água correspondente a 4,77% da capacidade, o mais baixo nível desde 2004, quando o reservatório encheu pela primeira vez. Em dois meses, o maior açude do Brasil perdeu tudo que recebeu no ano e viu o volume  baixar ainda mais.

    Açude Público Padre Cícero, mais conhecido como Açude Castanhão, é uma represa brasileira construída no leito do rio Jaguaribe, no estado do Ceará. O açude está localizado em Jaguaribara, embora atinja outros municípios.

    Representa importante mecanismo de controle das secas e das cheias sazonais que atingem o vale do Jaguaribe, assim como, cresce em importância para o restante do Ceará, enquanto reserva hídrica estratégica para o Estado.

    Suas águas são vocacionadas para o uso na agricultura irrigada, piscicultura, pesca (esportiva e de subsistência), lazer náutico, assim como, através da construção do Canal da Integração, este açude terá suas águas levadas para abastecimento da população da Grande Fortaleza e para o Complexo Portuário do Pecém, onde permitirá a implantação de um polo industrial. Não há uso atual como fonte hidroelétrica desta barragem.

    A capacidade de armazenamento do Castanhão é de 6.700.000.000 m³, o que o coloca como o maior açude para múltiplos usos da América Latina. Sozinho, ele tem 37% de toda a capacidade de armazenamento dos 8.000 reservatórios cearenses

    Castanhão atinge menor nível da história

    Publicado em  segunda-feira, agosto 14, 2017  |  em  Água  |  Continue lendo »


    FOTO: REPRODUÇÃO/O POVO

    O Castanhão está com volume de água correspondente a 4,77% da capacidade, o mais baixo nível desde 2004, quando o reservatório encheu pela primeira vez. Em dois meses, o maior açude do Brasil perdeu tudo que recebeu no ano e viu o volume  baixar ainda mais.

    Açude Público Padre Cícero, mais conhecido como Açude Castanhão, é uma represa brasileira construída no leito do rio Jaguaribe, no estado do Ceará. O açude está localizado em Jaguaribara, embora atinja outros municípios.

    Representa importante mecanismo de controle das secas e das cheias sazonais que atingem o vale do Jaguaribe, assim como, cresce em importância para o restante do Ceará, enquanto reserva hídrica estratégica para o Estado.

    Suas águas são vocacionadas para o uso na agricultura irrigada, piscicultura, pesca (esportiva e de subsistência), lazer náutico, assim como, através da construção do Canal da Integração, este açude terá suas águas levadas para abastecimento da população da Grande Fortaleza e para o Complexo Portuário do Pecém, onde permitirá a implantação de um polo industrial. Não há uso atual como fonte hidroelétrica desta barragem.

    A capacidade de armazenamento do Castanhão é de 6.700.000.000 m³, o que o coloca como o maior açude para múltiplos usos da América Latina. Sozinho, ele tem 37% de toda a capacidade de armazenamento dos 8.000 reservatórios cearenses

    sábado, 1 de julho de 2017

    André Siqueira em premiação de 2013, tendo a PISCIS classificada em 1º lugar na categoria Inovação Sustentável na região Nordeste.

    A empresa jaguaribarense PISCIS indústria e Comércio LTDA. foi uma das finalistas do Prêmio Nacional de Inovação, na categoria inovação organizacional da modalidade micro e pequenas empresas, como informa O Povo.

    O ex-secretário de desenvolvimento econômico de Jaguaribara André de Freitas Siqueira é sócio-diretor da empresa cearense. Ele disse ao O Povo se sentir “muito envaidecido” por ver um projeto desenvolvido no Ceará ser reconhecido em todo o país. “Estar entre os três (finalistas) é um grande reconhecimento do nosso trabalho, até porque os critérios de avaliação são muitos e são sólidos”.

    A empresa foi constituída em 2009 a partir dos resultados de P&D do reaproveitamento das vísceras de peixe associado às pesquisas de doutorado do fundador André Siqueira, que conta com experiência em nutrição animal e gestão de negócios. A PISCIS atua no processamento de resíduos provenientes da produção e beneficiamento da tilápia, coletando, transportando, extraindo óleo a partir das vísceras desse peixe, aproveitando os efluentes e resíduos na produção de composto orgânico e, atualmente, visa a produção de tilápia em tanques com sistema de recirculação de água.



    A cerimônia ocorreu na última segunda-feira, 26, em São Paulo, e a premiada foi a Engpiso Engenharia & Comércio de Piso LTDA, da Bahia. Além da Piscis, a empresa baiana concorria com a Habitar, de São Paulo.

    Com informações de O Povo.

    Empresa jaguaribarense é finalista de Prêmio Nacional de Inovação

    Publicado em  sábado, julho 01, 2017  |  em  Economia  |  Continue lendo »

    André Siqueira em premiação de 2013, tendo a PISCIS classificada em 1º lugar na categoria Inovação Sustentável na região Nordeste.

    A empresa jaguaribarense PISCIS indústria e Comércio LTDA. foi uma das finalistas do Prêmio Nacional de Inovação, na categoria inovação organizacional da modalidade micro e pequenas empresas, como informa O Povo.

    O ex-secretário de desenvolvimento econômico de Jaguaribara André de Freitas Siqueira é sócio-diretor da empresa cearense. Ele disse ao O Povo se sentir “muito envaidecido” por ver um projeto desenvolvido no Ceará ser reconhecido em todo o país. “Estar entre os três (finalistas) é um grande reconhecimento do nosso trabalho, até porque os critérios de avaliação são muitos e são sólidos”.

    A empresa foi constituída em 2009 a partir dos resultados de P&D do reaproveitamento das vísceras de peixe associado às pesquisas de doutorado do fundador André Siqueira, que conta com experiência em nutrição animal e gestão de negócios. A PISCIS atua no processamento de resíduos provenientes da produção e beneficiamento da tilápia, coletando, transportando, extraindo óleo a partir das vísceras desse peixe, aproveitando os efluentes e resíduos na produção de composto orgânico e, atualmente, visa a produção de tilápia em tanques com sistema de recirculação de água.



    A cerimônia ocorreu na última segunda-feira, 26, em São Paulo, e a premiada foi a Engpiso Engenharia & Comércio de Piso LTDA, da Bahia. Além da Piscis, a empresa baiana concorria com a Habitar, de São Paulo.

    Com informações de O Povo.

    quarta-feira, 1 de março de 2017

    Fonte: O POVO (veja aqui)
    Posada Os Maias, na Avenida Porcino Maia. Foto: Reprodução

    Desde 2006, a pousada Os Maias funciona para abrigar os turistas e executivos que chegam à nova cidade de Jaguaribara. Grupos de outros estados querendo pesca esportiva, comerciantes em busca dos produtos da piscicultura, gente que vai conhecer o maior açude do Brasil. Um movimento que está quase parado com a seca.
    Do primeiro andar, a suíte tem vista privilegiada da parede do reservatório. Com açude cheio, a pousada costumava ter 98% da capacidade reservada para fins de semana e feriados. “Agora tem fim de semana que é só a gente aqui, só pra não fechar mesmo”, conta Edilanda Silveira Maia, uma das proprietárias.
    Quando começam as primeiras chuvas do ano, a pousada passa a receber telefonemas. É gente dos outros estados perguntando se tem condição pra pesca. Por ali, até o movimento de trabalhadores e estudiosos esfriou. “Seca o açude e é como se o comércio e o fluxo da cidade morressem”, resume Edilanda. Observando as chuvas de fevereiro, ela recorre à fé pedindo bom inverno.
    Do outro lado do açude, na comunidade Curupati-Peixe, Francisco Alves da Silva, 38, tem criação de tilápia. Para ele, a recuperação do Castanhão também traria de volta uma fonte de renda: a venda do peixe frito à beira do açude. No alpendre vazio, ficaram apenas mesas, cadeiras e redes. E a lembrança dos fins de semana movimentados.

    Com chuvas, comércio ao redor do Castanhão renasce e atrai turistas brasileiros

    Publicado em  quarta-feira, março 01, 2017  |  em  Turismo  |  Continue lendo »

    Fonte: O POVO (veja aqui)
    Posada Os Maias, na Avenida Porcino Maia. Foto: Reprodução

    Desde 2006, a pousada Os Maias funciona para abrigar os turistas e executivos que chegam à nova cidade de Jaguaribara. Grupos de outros estados querendo pesca esportiva, comerciantes em busca dos produtos da piscicultura, gente que vai conhecer o maior açude do Brasil. Um movimento que está quase parado com a seca.
    Do primeiro andar, a suíte tem vista privilegiada da parede do reservatório. Com açude cheio, a pousada costumava ter 98% da capacidade reservada para fins de semana e feriados. “Agora tem fim de semana que é só a gente aqui, só pra não fechar mesmo”, conta Edilanda Silveira Maia, uma das proprietárias.
    Quando começam as primeiras chuvas do ano, a pousada passa a receber telefonemas. É gente dos outros estados perguntando se tem condição pra pesca. Por ali, até o movimento de trabalhadores e estudiosos esfriou. “Seca o açude e é como se o comércio e o fluxo da cidade morressem”, resume Edilanda. Observando as chuvas de fevereiro, ela recorre à fé pedindo bom inverno.
    Do outro lado do açude, na comunidade Curupati-Peixe, Francisco Alves da Silva, 38, tem criação de tilápia. Para ele, a recuperação do Castanhão também traria de volta uma fonte de renda: a venda do peixe frito à beira do açude. No alpendre vazio, ficaram apenas mesas, cadeiras e redes. E a lembrança dos fins de semana movimentados.

    quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

    Uma rachadura em um dos pilares na 12ª comporta da Barragem Castanhão, observada por técnicos em setembro de 2014, finalmente está sendo recuperada.

    A trinca despertou a atenção de engenheiros e diretores do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (DNOCS), cujos relatórios demonstraram necessidade urgente de providências.
    Além do Castanhão, outras barragens construídas e administradas pelo DNOCS também necessitam de obras de manutenção e reparos, pois apresentam problemas que se estendem por vários anos. Dentre elas, os açudes Tejuçuoca (na cidade de mesmo nome), Farias de Souza (Nova Russas) e Thomás Osterne (Crato).

    O problema preocupava diante da proximidade da quadra chuvosa, com chance de aumento do nível de água no reservatório, que impossibilitaria a realização do serviço de recuperação, além da importância da barragem para o abastecimento da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), Complexo Industrial do Pecém e perímetros irrigados no Vale do Jaguaribe.



    O Castanhão é o maior açude do Ceará e tem capacidade de acumular 6,7 bi de m³. Relatório técnico da inspeção do vertedouro em setembro de 2014, por engenheiros do Grupo de Trabalho em Segurança de Barragem da Coordenadoria Estadual do DNOCS apontou a existência da fissura. A trinca vertical de baixo apresentava uma extensão de cerca de 3,5 metros, entre as cotas 91,65m e 95,0m, distante 3,5m da linha de soleira da 12ª comporta, situa-se a 8,5m da junta de dilatação na face de montante entre os blocos 12 e 13.

    A rachadura apresentou largura média de 8mm e profundidade de pelo menos 15cm. As informações iniciais foram encaminhadas pelo coordenador geral do Complexo do Castanhão, José Ulisses de Souza, em setembro de 2014, solicitando à coordenadoria estadual do Dnocs a vinda de técnicos para verificação da rachadura.

    Dois relatórios do Grupo de Trabalho em Segurança de Barragem foram encaminhados à Coordenadoria Estadual do Órgão. Os engenheiros apontaram a necessidade de estudo mais aprofundado e de intervenção urgente, para resguardar a integridade da barragem, aproveitando o baixo nível de água que o reservatório apresentava, uma condicionante que facilita o trabalho dos técnicos.

    Na época, o engenheiro Álvaro Teles, do Grupo de Trabalho em Segurança de Barragem, em seu relatório inicial, evidenciou que o Castanhão está localizado em uma região sísmica e que a fissura apresentaria risco de dano potencial alto e solicitou que todos os esforços deveriam ser empenhados para solução do problema.

    A obra de recuperação e modernização custará pouco mais de 15 milhões de reais.

    Com informações do site Alto Santo é Notícia publicado em 14 de fevereiro de 2017 em http://www.altosantoenoticia.com/2017/02/castanhao-passa-por-obras-de.html 

    Depois de 2 anos, Barragem do Castanhão passa por obra de recuperação e modernização

    Publicado em  quarta-feira, fevereiro 15, 2017  |  em  Jaguaribara  |  Continue lendo »

    Uma rachadura em um dos pilares na 12ª comporta da Barragem Castanhão, observada por técnicos em setembro de 2014, finalmente está sendo recuperada.

    A trinca despertou a atenção de engenheiros e diretores do Departamento Nacional de Obras contra a Seca (DNOCS), cujos relatórios demonstraram necessidade urgente de providências.
    Além do Castanhão, outras barragens construídas e administradas pelo DNOCS também necessitam de obras de manutenção e reparos, pois apresentam problemas que se estendem por vários anos. Dentre elas, os açudes Tejuçuoca (na cidade de mesmo nome), Farias de Souza (Nova Russas) e Thomás Osterne (Crato).

    O problema preocupava diante da proximidade da quadra chuvosa, com chance de aumento do nível de água no reservatório, que impossibilitaria a realização do serviço de recuperação, além da importância da barragem para o abastecimento da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), Complexo Industrial do Pecém e perímetros irrigados no Vale do Jaguaribe.



    O Castanhão é o maior açude do Ceará e tem capacidade de acumular 6,7 bi de m³. Relatório técnico da inspeção do vertedouro em setembro de 2014, por engenheiros do Grupo de Trabalho em Segurança de Barragem da Coordenadoria Estadual do DNOCS apontou a existência da fissura. A trinca vertical de baixo apresentava uma extensão de cerca de 3,5 metros, entre as cotas 91,65m e 95,0m, distante 3,5m da linha de soleira da 12ª comporta, situa-se a 8,5m da junta de dilatação na face de montante entre os blocos 12 e 13.

    A rachadura apresentou largura média de 8mm e profundidade de pelo menos 15cm. As informações iniciais foram encaminhadas pelo coordenador geral do Complexo do Castanhão, José Ulisses de Souza, em setembro de 2014, solicitando à coordenadoria estadual do Dnocs a vinda de técnicos para verificação da rachadura.

    Dois relatórios do Grupo de Trabalho em Segurança de Barragem foram encaminhados à Coordenadoria Estadual do Órgão. Os engenheiros apontaram a necessidade de estudo mais aprofundado e de intervenção urgente, para resguardar a integridade da barragem, aproveitando o baixo nível de água que o reservatório apresentava, uma condicionante que facilita o trabalho dos técnicos.

    Na época, o engenheiro Álvaro Teles, do Grupo de Trabalho em Segurança de Barragem, em seu relatório inicial, evidenciou que o Castanhão está localizado em uma região sísmica e que a fissura apresentaria risco de dano potencial alto e solicitou que todos os esforços deveriam ser empenhados para solução do problema.

    A obra de recuperação e modernização custará pouco mais de 15 milhões de reais.

    Com informações do site Alto Santo é Notícia publicado em 14 de fevereiro de 2017 em http://www.altosantoenoticia.com/2017/02/castanhao-passa-por-obras-de.html 

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